Assuntos Publicados


ENTRE A SERIEDADE E A BRINCADEIRA

Você é séria? Ou brincalhão? Tem gente que é muito séria, não brinca. E tem outras que brincam muito, se divertem e divertem os outros. Onde estará o equilíbrio? Acho que a diversão faz parte da vida, mesmo no trabalho e quando a ele nos dedicamos. É sempre bom tirar um tempo para uma piada, uma brincadeira, um belo sorriso ou mesmo uma gargalhada, que descontrai e melhora o astral. Brincar faz parte da vida, embora muitas pessoas mau humoradas não pensem assim. De bom humor tenho um exemplo próximo, um amigo que não perde a oportunidade de se divertir e divertir os outros. E com isso, vive bem. Por que todos não somos assim? Certamente, as coisas seriam melhores. Ou não? O que você acha?

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O SONHO DO BOM EMPREGO

Quem não sonha com um bom emprego? Ou em ver o filho ou a filha ocupando uma bela posição? Acho que todos nós. Só que conseguir um bom lugar, ter um bom salário está a cada dia mais difícil. Mas não é isso o que a mídia vende e uma indústria milionária impulsiona. Para elas, os empregos existem aos montes e é fácil conseguir um. Basta, em um caso, acreditar no que está sendo oferecido e, no outro, pagar para uma preparação. A realidade, no entanto, é outra. E o que vemos são milhares disputando um único lugar e ficando de fora, na fila, na esperança. O emprego como existia antigamente sumiu. Hoje, as coisas são difíceis e é vencendo as dificuldades e ralando muito que conseguimos, no final, a posição que sonhamos. Então, talvez, possamos atender ao desejo de nossos pais. O meu, por exemplo, queria que fosse bancário, mas terminei jornalista. E você, tem o emprego do sonho?

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LUTA EM QUE VALE (QUASE) TUDO

O que você faria para subir no emprego? Segundo matéria da imprensa, na hora de galgar um posto as pessoas são capazes de quase tudo, transformando a afirmação de “que lá fora é uma selva” em uma verdade. Na disputa, intriga-se o concorrente, aplica-se-lhe golpes baixos e a fofoca é usada como arma. Tudo para conseguir um melhor posto, um melhor salário. Os especialistas confirmam, mas será que esta é a norma? Eu acho que não, embora esteja fora deste mercado. E mudando completamente de assunto, o blog, quem diria, está virando objeto de estudo, feito por duas estudantes de Comunicação de Minas Gerais. Jamais imaginei que isso fosse acontecer, mas fico muito lisonjeado.

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SERÁ QUE É MESMO ASSIM?

A maioria das mulheres, segundo pesquisa publicada no Espírito Santo, admitem que já foram ou são amantes, portanto, têm um relacionamento extra, fora do oficial. Os números me surpreenderam e os contrapus aos publicados pelo cientista Alberto Almeida, que apontam o brasileiro como conservador, mostrando que, quando se fala de sexo, ele não adota este tipo de comportamento. Quem está certo? Acho que o cientista, mas admito que a partir do século XX muita coisa mudou e que as mulheres estão, a cada dia, mais iguais que os homens.

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A DEMOCRACIA DE UM DIA DE DOMINGO

A praia é um espaço democrático e isso pode ser visto em um domingo de sol, quando a população de Vila Velha invade, no bom sentido, a Praia da Costa, um bairro considerado de classe média alta, e estabelece um colorido especial no calçadão. Nele, vemos todos os tipos de pessoas e a diversidade é que marca esta invasão, que proporciona diversão a quem dela participa e faz a alegria dos ambulantes que estão à disposição deles, oferecendo a oportunidade de consumo. É uma festa. E um belo exercício de democracia, com quem tem mais e quem tem menos vivendo e convivendo lado a lado.

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TECNOLOGIA, MUDANÇA E PROFISSÕES

O mundo muda e a tecnologia, muitas vezes, apressa a mudança. Com ela, novas profissões são criadas. E antigas, perecem. É o que acontece com um conhecido. Radiotécnico, viu sua profissão morrer e hoje não mais consegue tirar dela o seu sustento. Está buscando emprego, mas o que ele sabe fazer não é desejado pelo mercado. O que fazer? O caminho é se reciclar, e de forma permanente. De outro lado, o blog teve problemas, que foram sanados, mas implicaram em algumas mudanças. Cheque no texto completo.

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PARA ONDE VAI O SEU DINHEIRO?

O brasileiro trabalha, hoje, mais de 210 dias para pagar impostos e serviços que deveriam ser oferecidos pelo Estado, usando o dinheiro que ele recolhe. Nada menos do que 148 dos dias são só para os impostos. Talvez, em razão do pouco retorno, seja a hora de retomar o lema marxista e nos unirmos, seja através do voto, seja pela mobilização, e fazer o Estado entender que pode, sim, bater recordes de arrecadação, mas tem de nos devolver, se não o todo, pelo menos parte do que nos leva, deixando-nos a cada dia mais apertados.

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VIAJAR, APRENDER, TER SAÚDE E PAZ

Vier com gosto e intensamente, viajar, ver os filhos realizados, ter saúde e disposição para o trabalho, continuar aprendendo, apreciar as boas coisas da vida é o que todos nós queremos. E eu não sou diferente. Estes desejos estão na relação das oito coisas que quero fazer antes de morrer – e que a morte demore, e muito, ainda. A relação está vinculada a um meme. Para ele fui convocado pelo Silvano, mas atendo, também, ao Jens, que o propôs não no blog, mas através de um email. E você, o que quer fazer? Me conte!

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UM NOVO VÍCIO NA PRAÇA: E-MAILS

Email pode viciar? Aparentemente, sim. E existem alguns indicativos que, preenchidos, podem mostrar que você está viciado nele. Um deles é checar o email a toda hora, um hábito que pode estressar. Confira os sintomas, veja se é um viciado. E se for, veja também os conselhos para se livrar ou controlar o vício. Aliás, algo ligado à Internet e aos blogs que também podem gerar dependência. Se é assim, que tal voltarmos aos tempos das cartas? Elas funcionavam e não geravam estresse.

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ELEIÇÃO, A VENDA E A COMPRA DE VOTOS

O eleitor quer vender. Mas será que o político tem de comprar? A intenção da venda foi constatada por um jornalista de Vitória, que se fez passar por assessor de um candidato. Ele descobriu que o eleitor quer mesmo é levar vantagem, e que pede tudo, até dinheiro para, garante ele, votar no candidato. Neste clima, de compra e venda, o individual prevalece e o geral, fica de lado. O político, neste caso, representa, mesmo, o eleitor, pois se compra é por alguém estar vendendo. Os bons políticos, com isso, são postos de lado.

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Cestra de compras