Assuntos Publicados


Leitores ou jornalistas?

Nos mais diversos fóruns especializados, o futuro dos jornais e do jornalismo tem estado em discussão. A pergunta que todos fazem é se teremos jornal dentro de mais alguns anos e como eles serão. O que há, em relação aos dois tópicos, são especulações e exercícios de futurologia. Uma questão que se põe é que, devido ao alto grau de informação dos leitores, eles irão participar, cada vez mais, da feitura do jornal. E poderão, com isso e em um futuro próximo, repassar o jornalista. Se não todos, pelo menos uma parte deles. É o que mostra, por exemplo, a

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EBOOK: VOCÊ COMPRARIA?

Você já comprou um e-book? Confesso que no meu caso isso nunca aconteceu. Sempre prefiro o livro em papel, mesmo, pois acho mais fácil de ler. E achava, até agora, que o mercado para este tipo de publicação era muito pequeno. Afinal, não vemos anúncios de e-books no Amazon e nas grandes livrarias, inclusive as brasileiras. Descobri que estava errado. E quem me chamou a atenção para isso foi o ePublishingDaily. Pois é, os números são até impressionantes, já¡ que em 2005 foram vendidos mais de 1,6 milhão de livros eletrônicos. As editoras e editores que comercializam este tipo de

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A influência da mí­dia

Os estudiosos do campo da comunicação são unânimes em afirmar que a mídia influi na opinião pública, embora possa, também, ser reflexo dela. O que ainda não conseguiram determinar com segurança é o grau de influência. Há os que acham que ela impõe o silêncio e determina uma agenda. E há os que a vem influir, mas consideram que o cidadão consome a informação depois de reprocessá-la, colocando-a no seu universo. Quem está dentro, tem consciência da influência. E quem está fora, principalmente quando se torna alvo da mídia, reclama dela, dizendo que quer moldar a opinião pública. Esta é

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Reunidas em um só local

As estatísticas comprovam que nós, brasileiros – pelo menos os que tem computadores e estão conectados à internet com uma banda decente – ficamos um bom tempo, diariamente, diante do monitor vendo o que acontece no mundo e próximos de nós. Como ver todas as notícias? Como reuní-las em um só local? Há dois caminhos. O primeiro é fazer uma lista dos seus sítios preferidos e ir vendo um a um. Sem dúvida, é uma ação que demanda mais tempo. A outra é usar um agregador, trazendo para o seu computador o que lhe interessa, selecionando o que quer ler.

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Quem matou os jornais?

A pergunta, feita pela revista inglesa The Economist não é retórica. Em uma matéria de sua última edição, a publicação considera que os jornais, como nós os conhecemos hoje, estão com os dias contados. Em uma tradução livre, a revista afirma: “Os jornais são uma espécie ameaçada. O negócio de vender palavras para os leitores e leitores para os anunciantes, que sustentou este tipo de negócio, está¡ morrendo. De toda a “velha” mídia, os jornais são os que mais tem a perder com a internet”. A revista lembra, ainda, que a circulação dos jornais vem caindo consistentemente nos últimos anos,

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Uma boa consideração

O número não é novo, mas merece uma consideração: segundo o Tecnhorati temos, hoje, mais de 50 milhões de blogs em todo o mundo e o número deste tipo de publicação está¡, segundo a mesma fonte, dobrando a cada seis meses. O que isso significa? Não sou, definitivamente, a pessoa mais indicada para responder. Mas alinho-me, neste caso ao Rob Boothby, do Innovation Creators, quando diz: “Com os blogs crescendo assim tão rápido é inevitável que eles se transformem na mais importante parte dos negócios de comunicação no futuro próximo”. Ele considera, ainda, que os blogs cumprem um dos princípios

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Criatividade estudada

Quem me chamou a atenção foi a Carla, do Aparentemente é isso mesmo… Como a matéria está em área restrita aos assinantes da Folha de São Paulo, decidi fazer um copia e cola de alguns trechos dela, que achei muito interessantes e que merecem ser vistos. Aqui vão eles: O caixote de madeira vira berço, carrinho de mão, armário, banco e mesa. A garrafa Pet, uma tigela ou um funil, dependendo do lado. A lata de óleo converte-se em diferentes modelos de fogão, e o colchão velho, em teto do barraco. A maneira como moradores de rua de São Paulo

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De direita ou de esquerda?

Você é de direita ou de esquerda? Não foi essa, exatamente, a pergunta que o Datafolha fez aos brasileiros, mapeando como se consideram politicamente e que posições tem diante de temas como aborto, pena de morte, etc. Algumas posições, como a contrária ao aborto, por exemplo, não me surpreenderam. Outras, como o apoio à pena de morte, me deixaram surpreso. O que é mais surpreendente, no entanto, é o número dos que se afirmam de direita. Nada menos do que 47% dos entrevistados. Veja a matéria aqui: Folha Online Se somados ao que se dizem do centro, temos a grande maioria

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Um dia para a internet

De quando em vez pipocam notícias que falam sobre o controle da internet na China. Até mesmo o poderoso Google acabou se curvando ao governo chinas e impôs bloqueio em algumas palavras no seu motor de busca em mandarim. Quando temos ampla liberdade, não imaginamos o que é não ter direito à opinião e, muito menos, ao acesso livre à internet, como ocorre no Brasil. Aqui, não só acessamos livremente a rede, como podemos ver o que quisermos, sem problema. Esta é uma liberdade que muitos não tem. É o caso, por exemplo, de Cuba, como nos lembra o Engrenagem: “Nas

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Do outro lado

Entre jornalistas, quando deixam as redações e passam a atuar em assessorias de imprensa – ou agências de comunicação, conforme nomenclatura mais moderna – diz-se que o profissional está do outro lado do balcão. A situação não é muito discutida e não se tem tantos sí­tios que falem do assunto. Para quem gosta de mí­dia, de jornalismo e quer saber um pouco mais sobre assessoria e seu trabalho aqui vai uma excelente indicação: Pérolas das Assessorias de Imprensa. O blog já entrou nos meus favoritos e nos links, ao lado. Vale a pena conferir.

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