Assuntos Publicados


E SE VÍSSEMOS O FUTURO?

Sou – e acho que já confessei aqui – apreciador de um ramo da literatura (?) que não é muito considerado, a ficção científica. Aqui, no Brasil, temos alguns títulos publicados, mas eles são poucos e, quase sempre, são editados quando fazem um grande sucesso lá fora ou, então, são escritos por nomes consagrados, como Michael Crichton, autor de Parque dos Dinossauros, Arthur Clark, Isaac Asimov e alguns outros. Além deles, existe um grande número de autores que, se os quisermos ler, teremos de recorrer ao inglês, ao espanhol ou ao português de Portugal, que tem um bom volume de

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COMPORTAMENTO, MICOS E QUE TAIS

Combinando um final de semana prolongado, graças ao feriado de Finados, e as chuvas que caíram quase que de forma contínua no Espírito Santo, acabei ficando muito em casa e, com isso, pude me debruçar sobre o que os jornais locais publicaram -além do noticiário das chuvas, é claro. O que vi, no final, não mudou a minha opinião sobre o que a imprensa, sobretudo a escrita, faz hoje. Já disse que os jornais estão se tornando irrelevantes e que estamos no caminho de uma mudança que sabemos da existência, mas não sabemos em que vai resultar, significando inclusive a

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JOVENS, CASAMENTO E REBELDIA

Quando o movimento hippie estava no auge muito se falava sobre o fim do casamento. As famílias, dizia-se então, teriam uma outra configuração, mas o casamento não mais seria a sua âncora. Pregando a liberdade em todos os campos, inclusive nos relacionamentos, o movimento fez com que as coisas mudassem e, com elas, todos nós mudássemos, tenhamos ou não participado desta época. Uma das consequências do que ocorreu lá atrás é a relativa liberdade sexual que homens e mulheres tem hoje. A questão do casamento, instituição contestada pelos hippies, volta agora a tona e o assunto tem sido tratado pela

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MÍDIA, JORNAIS E JORNALISMO

Sou, como todos os que aqui frequentam sabem, um velho jornalista. Vive vários anos dentro de redações e, nelas, exercendo várias funções. Há algum tempo, deixei-as, mas minha principal atividade continua ligada ao jornalismo, já que voltei a minha especialidade para o atendimento de quem deseja comunicar-se, mediante o uso de mídia espontânea. Então, é mais do que natural que o futuro do jornalismo seja uma das minhas preocupações. Este, por sinal, é um assunto recorrente neste espaço, com vários artigos que falam do assunto – o último deles Pensando o impensável. Por que a volta ao tema? Nestes dias

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ALTAS, BAIXAS, GORDAS E MAGRAS

O assunto não é recorrente neste blog, mas já o tenho abordado e vou voltar a ele. Estou falando de moda e de como as pessoas se vestem a partir de uma imposição (?) do que chamamos moda. E o que vou dizer vem, mais uma vez, das calças de cós baixo – veja Calça baixa, b… de fora e a moda – e o fato de, como afirma minha filha, que é consultora de moda, o princípio é usar o que é confortável e, também, o que lhe deixa melhor e não o que piora sua aparência. O Brasil

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O DESEJO DE PERFEIÇÃO

Você é mulher? É magra? Jovem? Bonita? Branca? E loura?. Não? Na verdade, se as respostas foram negativas, você está entre as 90% das brasileiras que não têm essa caraterísticas. E isso deveria deixá-la feliz. O que ocorre, no entanto, quando se trata das mulheres, como aponta a pesquisadora Rachel Moreno, é que por não se enquadrarem no padrão de beleza que lhes é vendido todos os dias, elas estão, para dizer o mínimo, inadaptadas, buscando algo que não irão conseguir e fazendo sacrifícios que, em outras circunstâncias, não seriam necessários. O que acontece? De acordo com a pesquisadora, a

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PENSANDO O IMPENSÁVEL

Todos sabem da minha ligação com o jornalismo, de um modo particular, e com a comunicação, de uma maneira geral. Passei boa parte da minha vida dentro de uma redação exercendo diversas tarefas e contribuindo, durante este período, para transformar o jornal A Gazeta, de Vitória, no Espírito Santo, em uma referência e no mais importante veículo de comunicação do Estado, o que, infelizmente, já não é mais. Como jornalista – que é o que efetivamente sou – o exercício da informação e do jornalismo sempre tem minha atenção. E ela foi chamada para um artigo publicado por Clay Shirky,

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SOMOS TARADOS POR SEXO?

No Brasil e muito principalmente no exterior o brasileiro é tido como altamente sexual, chegando a ser mostrado como só pensando naquilo. Lá fora contribui muito para isso as imagens sensuais de mulatas esculturais e (quase) nuas desfilando no carnaval ou vestindo minúsculo biquínis nas ensolaradas praias de todo o país. Aqui, principalmente entre os homens, o sexo é visto como um ícone, transformando-se em questão de afirmação e, muitas vezes, de gabolice masculina, alinhando conquistas e relações que podem ser tanto reais quanto imaginárias ou, no mínimo, muito aumentadas. Mas se o imaginário é assim, como será mesmo a

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A CONSPIRAÇÃO DOS OVNIs

O que você pensa sobre os chamados Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs)? Será possível que eles realmente existam? São manifestações de alienígenas que, com alguma frequência, visitam a Terra e têm uma inteligência superior? É capaz de acreditar que há, de parte dos Governos, um plano organizado para esconder a existência deles? Haveria, neste caso, uma conspiração e seu objetivo é o de fazer com que todos nós fiquemos ignorantes do que realmente ocorre. Bem, não creio em discos voadores e, portanto, que pertençam a uma inteligência alienígena que nos visita. Também não creio que haja uma conspiração para esconder

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A (QUASE) IRRELEVÂNCIA DOS JORNAIS

Qual é a importância dos jornais hoje? Se olharmos bem e levarmos em consideração a diversidade de meios de informação oferecidos a quem a procura, poderíamos dizer que eles estão se tornando quase que irrelevantes. Sobrepujados por meios mais rápidos e de custos menores, encontram-se – e nisso concordam todos os estudiosos da questão – em uma encruzilhada. Alguns acham que os jornais terão de se reiventar. Também acho isso e considero que é uma pena que as circunstâncias tenha feito com que a qualidade da informação que oferecem tenha caído, piorado. Profissionalmente, sou fruto do jornalismo impresso. E lamento que tenhamos chegado a esta encruzilhada, mas tenho certeza que, permaneçam ou não, o jornalismo continuará. E é nele que investi. E tenho visto bons exemplos de jornalismo em várias mídias. Talvez seja o caso de se dizer, como no dito popular, que foram-se os anéis, mas ficaram os dedos. Neste caso, os dedos são o jornalismo. Então, vida longa a ele.

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