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Fotos e lembranças retomadas nos dias de quarentena
Cotidiano

FOTOS, LEMBRANÇAS E DIAS DE QUARENTENA

Fotos antigas nos traz ótimas lembranças e, nos dias de quarentena, podemos nos dedicar a elas e é o que estou fazendo, mergulhando em velhas fotografias que compõem parte da história da família e os primeiros anos de meus filhos. Mesmo sem a mesma facilidade de hoje, acumulamos, eu e minha esposa, alguns milhares de fotos, nelas incluídas as da infância de nossos filhos. A cada passo que dou na digitalização destas fotos, novas lembranças, sorrisos, e a volta da sensação que sentia quando os filhos eram pequenos. Nelas, estão os banhos de milha filha nua na garagem da primeira

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COMO FOI QUE SOBREVIVEMOS?

Sem segurança, sem controle, tomando água na torneira, comendo açúcar, brincando na rua, machucando-se nas brincadeiras, andando a pé ou a cavalo, a infância de quem está na meia idade foi bem diferente da atual, acolchoada, superprotegida. Nós sobrevivemos, e bem. E podemos dizer, olhando em perspectiva, que nos divertimos e aprendemos com a experiência. A questão, olhada dos tempos atuais, é: como foi que sobrevivemos?

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SUSHI, CINEMA E A EXPERIMENTAÇÃO

Como humanos que somos, vivemos dos nossos condicionamentos e são eles, no final, que fazem de nós o que somos. Fazemos coisas tão naturalmente, que não as percebemos. Isso, no entanto, não ocorre com que está de fora, que pode se transformar em um observador e ver o que nós próprios, se questionados, diríamos que não fizemos. Revelamo-nos e como somos em pequenos gestos, em manifestações de gostos e preferência. O cotidiano – e o que ele nos proporciona, nos revela. Não sou – pelo menos acho que não – daqueles que tudo vã e que tudo observam. Mas algumas

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AS EXPECTATIVAS DAS MULHERES

Ao longo da vida, começando quando nos tornamos adultos, começamos a estabelecer algumas metas, escolhendo ações e optando por umas em detrimento de outras. Assim também é no relacionamento pessoal, principalmente quando se trata da escolha de alguém que, em princípio, irá passar o resto do dia junto da gente. Sim, estou falando de casamento e das escolhas que ele nos impõe. Aqui, estamos no caso do “que seja eterno enquanto dure”, que tem sido cada vez menos eterno e, por conseqüência, durado cada vez menos. É aqui que começam as escolhas de homens e mulheres. Destas últimas, veja como

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UM MUNDO TODO NOVO

Quando, ao fim da idade média, começou a prevalência da ciência, que deu uma explicação totalmente nova para o mundo e para as coisas que, antes, não eram explicadas, começou uma revolução e ela foi centrada toda no próprio homem. Foi a partir daí que a terra deixou de ser plana, passou a girar em torno do sol e que surgiram os vários planetas. A ciência começou a cobrir as lacunas do conhecimento humano, proporcionando um novo tipo de informação, desmistificando coisas, ampliando o universo humano. E proporcionou, ao lado disso, o nascimento de inúmeras novas profissões. Em um mundo

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O MILAGRE DA SOBREVIVÊNCIA

As crianças, hoje, são cercadas de cuidados e há uma preocupação generalizada com tudo o que se faz, se come e se bebe. Nestes últimos casos – de comida e de bebida – ela atinge também os adultos. Afinal, vivemos em um mundo onde, de um lado, milhões são obesos e outros milhões passam fome. Mas este não é o foco do post. Ele nasce de um email que recebi há alguns dias e que reflete, quase à perfeição, o que fiz e o que fui na infância, juventude e adolescência. E creio que também reflete o que muitos leitores

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A PROSPERIDADE QUE ENGORDA

O mundo, segundo os especialistas, vive um epidemia de obesidade. Pelo menos é assim em relação ao chamado Primeiro Mundo, composto pelos países mais ricos e onde a nutrição de crianças e adultos vai muito além do que necessitam para viver. Se olharmos os países mais pobres o panorama não é o mesmo. Graças à pobreza, o que se vê é a desnutrição, com crianças esqueléticas e, em alguns casos, com imagens terríveis vindo, sobretudo, da África de crianças subnutridas e esfaimadas, em pelo e osso. A situação mostra que se de um lado há desperdício, do outro existe falta.

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OLHANDO O NADA IMPORTANTE

A ciência e as pesquisas que ela nos proporciona são muito importantes, certo? Errado. Depende do que se pesquisa. Se é o canto dos grilos, para os identificar, ou a constatação de que baleias emitem sons diferentes à vista de objetos diferentes, não creio que sejam assim tão fundamentais. Como notícia, são engraçadas, não há dúvida, e nos chama a atenção, mas é puro desperdício de dinheiro. Aliás, como na constatação do nascimento de um tubarão de uma mãe virgem ou no fato de para as aranhas o tamanho do órgão genital importar na hora do acasalamento. O fato é que a ciência está cheia de fatos e de pesquisas estranhas, indo do desenvolvimento de um peixe transparente, passando pelas flexões dos lagartos na hora do namoro e chegando aos cães que sentem quando estão sendo injustiçados. Nada disso é importante, mas nós as lemos. Com isso, mesmo olhando para o que não é importante, nossa atenção é chamada para ela. Então, o que você acha? Sabe de alguma pesquisa sem importância?

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ADOÇÃO, UM ASSUNTO EM DISCUSSÃO

Fui privilegiado com filhos, mas tenho amigos e familiares que buscaram tê-los e não o conseguindo, decidiram adotar crianças. E tenho amigos que, com filhos criados, fizeram este mesmo caminho. Tanto em um, quanto no outro caso, isso me provoca uma profunda admiração, sobretudo por estes conhecidos não fazerem o caminho tradicional, de seleção por cor, mas por adotarem a diversidade. Cito os exemplos porque eles divergem dos números sobre adoção no Brasil. Enquanto um amigo, caucasianos ele e a esposa, adotaram uma criança negra, que faz a alegria da casa e de quem a frequenta, a demanda por adoção

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O QUE OCUPAVA MINHA IMAGINAÇÃO

O Brasil e os brasileiros perderam a identidade e hoje cuidam de festejar o hallowen, uma manifestação que nada tem a ver com nossas tradições. Enquanto isso, personagens como Saci Pererê e Curupira, típicos brasileiros, estão sumidos, perdidos.

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