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ALIENS E O MEDO DO DESCONHECIDOS

Sou aficcionado da ficção científica, principalmente dos livros que criam novos mundos, vindos inteiramente da imaginação, ou que usam uma temática mais psicológica para discutir as relações dos humanos com os “aliens”, que em muitos poucos casos são apresentados como amigáveis, dispostos a conviver com a raça humana sem problemas. No mais das vezes – pelo menos no que li – há sempre uma disputa e os humanos estão sempre tentando evitar uma dominação. É o caso dos dois últimos livros que li. Ambos falam da relação dos humanos com aliens e da luta para evitar que tomem a Terra

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O MEDO NA HORA DO ALMOÇO

O título talvez não seja o mais apropriado, mas é o sentimento que me fica quase todos os dias na hora do almoço. Explico: Há anos fizemos a opção de não almoçar em casa. Inicialmente, devido aos compromissos profissionais, vida corrida, etc. Depois, por comodidade mesmo, retirando da casa tarefas que milha mulher, cansada do trabalho, teria de assumir. Foi um arranjo que, no final, acabou se mostrando benéfica para os dois e que nos permitiu dedicar mais tempo a outras coisas, inclusive ficar juntos, conversar, fazer outras atividades que seriam tomadas pelo trabalho doméstico. Feita a explicação, o fato:

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FELIZ COM A INFELICIDADE

O que pode explicar o gosto de alguém por um filme de horror, daqueles que nos fazem arrepiar e deixam o coração disparado? Os cientistas, até agora, diziam que isso acontecia por duas coisas. Uma delas é que quem gosta deste tipo de divertimento não fica com medo, mas excitado. A segunda, que busca o medo para se sentir aliviada no final. Estas duas teorias eram dominantes, até agora, nos estudos sobre este estranho gosto. Só que isso começa a mudar, graças a pesquisadores das Universidades da Califórnia, em Berkeley, e da Flórida. Eduardo Andrade e Joel Cohen – que

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E SE VOCÊ TIVER UMA DELAS?

Mundo estranho esse, não? E muitas vezes ele nos é hostil, principalmente quando temos medos, fobias. E todos sabemos que, na maioria das vezes, elas não tem explicações lógicas. Isso, no entanto, não impede que quem as tenha sinta medo efetivo. A propósito, qual a sua fobia? Ah, e não venha me dizer que não tem nenhuma. Deve ter, sim. Talvez não estas abaixo, que são bem estranhas. O mais interessante delas é que, a cada uma, está associado um nome famoso, que todos conhecemos e que, segundo informações fidedignas, tem este tipo de fobia. Vejamos: Cronofobia, que é o

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VÁ AO MÉDICO, MARIDO!

Latinos que somos, nos consideramos quase que super homens. Afinal, não temos medo. Sempre queremos demonstrar força e não fugimos de um desafio. Pelo menos essa é a imagem que nós, os homens, gostamos de passar, mostrar que não dependemos de ninguém, muito menos das mulheres, sejam as que nos acompanham, sejam as que estão ao largo de nossas vidas. Seria bom, se fosse verdade. Como as mulheres, dependemos de muita gente, inclusive delas. Afinal, vivemos em um mundo de cooperação e não é por reafirmar que somos poderosos, que o seremos. A demonstração mais caba disso é o resultado

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SOMOS OU NÃO SOMOS HERÓIS?

Não sou f㣠do que se convencionou chamar de “ações motivacionais”. Nelas, normalmente conferencistas bem sucedidos dizem o que é óbvio a uma plateia atenta, que sai leve e alegre, mas que, no choque com a realidade, esquece tudo o que ouviu. Acho que estas atividades não acrescentam nada, não ensinam nada. Por isso, considero que são um desperdício de tempo. Talvez eu seja exceção, pois muita gente ama este tipo de atividade. E, nela, um do que tem maior sucesso é o médico Roberto Shinyashiki, que cobra uma fábula por uma palestra e tem sua agenda completamente tomada por

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PAZ SEM VOZ, É MEDO

“Paz sem voz, não é paz, é medo”. O verso, de Minha Alma, música gravada originalmente pelo O Rappa e, depois, regravada por Maria Rita, serve muito bem para ilustrar esta blogagem coletiva. O que todos queremos, antes de tudo, é ter voz, poder falar e ser ouvido. E isso tanto em nível local, quando se trata de conseguir a paz mediante a redução da violência, quanto em nível mundial, com o fim das guerras e o aproveitamento dos recursos nelas dispendidos em ações que levem ao fim da fome, por exemplo. O que vemos hoje, uma extrema sensação de

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