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TÃO PERTO E, AO MESMO TEMPO, TÃO LONGE

Nos últimos meses tenho me debruçado sobre números e pesquisas envolvendo o que os pesquisadores e especialistas chamam de “a nova classe média no Brasil”. Os números dizem que ela tem força, quer comprar, sabe o que quer e mira em seus objetivos. Ao mesmo tempo nos dizem que o número de pobres em todo o país está diminuindo o que, por outro lado, significa a ascensão social de milhões de pessoas e sua entrada no mercado de consumo, o que enche os olhos de empresários, sobretudo do comércio. Não contesto os números, mas acho que não escondem uma realidade

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SERÁ A BURRICE GENÉTICA?

Desde há muito os cientistas que estudam o comportamento humano e procuram detalhes sobre sua inteligência e aprendizado tentam avaliar qual a influência genética e qual a do meio ambiente em nos transformar no que somos. A ciência, depois de longos anos de estudo, não tem dúvida que a genética é importante, mas também reconhece que o meio ambiente, o local onde somos criados e como o somos, representa um papel importante. Da combinação dos dois, nos transformamos nos adultos que somos. Podemos estar geneticamente preparados para algo, mas precisamos de um bom ambiente para desenvolver habilidades, aprender, evoluir. A

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DESCULPA PARA FICAR À TOA

O trabalho, dizem muitos, enobrece. Só que agora e a partir de uma pesquisa cuja divulgação acho ter passado despercebida constatamos que o trabalho também enlouquece. Pelo menos é o que afirma a BBC Brasil a partir de um estudo conduzido por cientistas finlandeses. Segundo disseram, o excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e possivelmente de demência. Mas como os cientistas chegaram a esta conclusão? A informação diz que eles analisaram mais de 2 mil funcionários públicos britânicos e descobriram, ao final, que quem trabalhava mais de 55 horas semanais tinha menos habilidade mental do que

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COMPRANDO A FELICIDADE

O que faz você feliz? A se dar crédito a um novo estudo que acaba de ser publicado, comprar pode proporcionar a felicidade. Mas não se trata, aqui, da aquisição de bens materiais, mas de coisas intangíveis, que acabam fornecendo a dose exata que precisamos para melhorar e nos sentirmos mais felizes. É o que os pesquisadores chamaram de “compra experimental”, não no sentido de que vá experimentar o que comprou, mas pelo tipo de objeto adquirido. É o caso, por exemplo, de sair para jantar fora. Ao fazê-lo, você não está adquirindo um bem, mas se satisfazendo e isso

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LUTA EM QUE VALE (QUASE) TUDO

O que você faria para subir no emprego? Segundo matéria da imprensa, na hora de galgar um posto as pessoas são capazes de quase tudo, transformando a afirmação de “que lá fora é uma selva” em uma verdade. Na disputa, intriga-se o concorrente, aplica-se-lhe golpes baixos e a fofoca é usada como arma. Tudo para conseguir um melhor posto, um melhor salário. Os especialistas confirmam, mas será que esta é a norma? Eu acho que não, embora esteja fora deste mercado. E mudando completamente de assunto, o blog, quem diria, está virando objeto de estudo, feito por duas estudantes de Comunicação de Minas Gerais. Jamais imaginei que isso fosse acontecer, mas fico muito lisonjeado.

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FELIZ COM A INFELICIDADE

O que pode explicar o gosto de alguém por um filme de horror, daqueles que nos fazem arrepiar e deixam o coração disparado? Os cientistas, até agora, diziam que isso acontecia por duas coisas. Uma delas é que quem gosta deste tipo de divertimento não fica com medo, mas excitado. A segunda, que busca o medo para se sentir aliviada no final. Estas duas teorias eram dominantes, até agora, nos estudos sobre este estranho gosto. Só que isso começa a mudar, graças a pesquisadores das Universidades da Califórnia, em Berkeley, e da Flórida. Eduardo Andrade e Joel Cohen – que

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QUAL CHEFE VOCÊ PREFERE?

A partir do meado do século passado as mulheres, mais e mais, começaram a participar do mercado de trabalho. A ideia de que mulher era para ficar em casa e cuidar dos filhos, caiu. Elas passaram a disputar posições e postos de trabalho em todos os campos, e fizeram isso com tanta ou mais competência que nós, os homens. Hoje, a participação feminina no trabalho é uma realidade. O que as estatísticas mostram, ao lado do aumento da participação feminina, é que elas ainda tem salários menores que os homem. E estão, muitas vezes, submetidas a uma dupla jornada de

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ESPELHANDO-SE NAS CELEBRIDADES

Você já se imaginou um Brad Pitt? Ou uma Angeline Jolie? Pode ser que não, mas existe alguma celebridade que o inspira e em quem você talvez se espelhe? Estranhas perguntas. Mas elas tem uma razão e de fundo científico. É que acaba de ser divulgada nos Estados Unidos uma pesquisa mostrando que, para um bom contingente de pessoas, admirar uma celebridade, espelhar-se nela pode aumentar a autoestima, principalmente entre aqueles cuja autoestima é mais baixa. Jaye L. Derrick e Shira Gabriel, responsáveis pela pesquisa e vinculados à Universidade Estadual de Nova York, em Buffalo, garantem que as relações parassociais,

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EM OUTRO LUGAR, DE FORMA RÁPIDA

Desde que -segundo alguns – descemos das árvores criamos o hábito de viajar. Inicialmente, para muito perto, já que andávamos a pé. E ir a distâncias longas, além do perigo que corríamos, demorava muito. Depois, domamos os animais e passamos a usá-los como meio de transporte. Graças à engenhosidade humana, progredimos. Vieram os barcos a vela, depois, a vapor. Os carros foram criados e desenvolvidos. Os trens surgiram e junto com eles os grandes navios. Santos Dumont colocou o seu primeiro avião no ar e hoje eles são gigantescos, levam centenas de pessoas. Tudo isso tornou o transporte mais fácil

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Cestra de compras