Assuntos Publicados


Nova alfebetização

Como docentes, nossa tarefa é transmitir conhecimento. Mostrar como é possível aprender e estimular o aprendizado. Como docentes, nossa tarefa é, também, estimular o posicionamento critico, mostrando ao aluno como analisar os fatos, pesa¡-los e não se deixar enganar com as aparências. Este trabalho deve começar logo, no primeiro momento do aprendizado. Ao aluno deve ser ensinado que questionar faz parte do aprendizado e que ele pode, sim, questionar, perguntar e discordar. Se estamos no meio universitário, então, nem se fala. O problema é que esbarramos, no mais das vezes, em alunos que, por deficiência de preparação, não sabem –

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Fim de uma etapa

Há algum tempo decidi voltar à academia. E o fiz depois de longos anos de atuação somente profissional. Achei que era hora de uma reciclada. De rever coisas aprendidas e aprender novas. Nesse percurso, fiz uma especialização e, logo depois, iniciei um mestrado. O caminho escolhido mostrou-se o acertado. E tirei proveito do que estudei, primeiro na especialização e, depois, no mestrado, que agora se conclui. Estou, no caso, findando mais uma etapa e colocando um ponto final no curso ao fazer a defesa de minha dissertação. Ela fala de um jornal alternativo – afinal, jornalismo é o que fiz

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QUALIDADE DE ENSINO

A educação, sua qualidade e os investimentos que nela fazemos acabam, no Brasil, sempre terminando em polêmica. As posições, muitas vezes, são extremadas. Então, nada melhor do que ouvir um especialista. Veja o que diz o professor Jefferson Cabral: No Brasil temos a mania de enxergar os fatos de maneira minimalista, acredito até que contaminados pela banalização da injustiça social que convivemos permanentemente, não temos como falar de educação no ensino superior, sem a compreensão exata que todo nosso processo de aprendizado e apropriação do conhecimento se inicia no ensino fundamental, e é justamente aí­ que reside o problema. Se

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A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO

Apenas para refletir, em relação à  educação: Harvard, considerada a melhor universidade do mundo, tem 6500 professores e, na graduação, quase o mesmo número de alunos. No total, são cerca de 20 mil alunos – graduação e pós-graduação. A nossa melhor universidade, a USP, tem pouco mais de 5 mil professores. E mais de 70 mil alunos de graduação. No Espí­rito Santo, a UVV tem 12 mil alunos e 600 professores. Onde será que está a qualidade? No número de alunos ou de professores?

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A QUESTÃO DAS QUOTAS

As quotas, por etnia ou por local de estudo, estão na ordem do dia. Tratam-se, segundo seus defensores, de ações afirmativas necessárias, uma forma de dar oportunidade a quem, normalmente, não a tem. A questão não é simples. Ouvindo alguns professores, colegas, tenho colhido opiniões quase unâmimes de que as quotas não vão resolver o problema de acesso à universidade. Antes, vai criar um novo problema, o de qualidade de ensino, já¡ que o nível terá¡ de ser rebaixado para que os alunos acompanhem. Sem entrar no mérito da adoção ou não de quotas, o que os colegas veem é

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