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O novo é igual ao velho normal em Vila Velha e na pandemia
Cotidiano

O NOVO É IGUAL AO VELHO NORMAL

Com o abrandamento das regras de isolamento social e, sobretudo, com a abertura do comércio, bares e restaurantes, a Grande Vitória, no Espírito Santo, está mostrando que o “novo normal”, tão anunciado devido ao coronavírus, está exatamente como o “velho normal”. Para constatar basta uma saída às ruas. Aparentemente, o capixaba – e o brasileiro, tomando-se como base notícias de outros Estados – “normalizou” a pandemia e a incluiu na sua rotina, deixando de lado os cuidados recomendados pela ciência. Sim, a infecção está diminuindo em Vila Velha, onde vivo. Mas ela não acabou e, nos dizem os especialista, a

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Escravidão moderna, sem distinção de cor ou raça
Educação

A MODERNA ESCRAVIDÃO DE HUMANOS

No Brasil, como nos diz a história, a escravidão foi abolida no século XIX, com a chamada Lei Áurea. Foi o ponto culminante de um movimento que vinha ganhando força há algum tempo e não foi feito, como registram os historiadores, em benefício dos escravos, pessoas negras forçadas a sair de suas terras, que perderam a liberdade e foram brutalizados, humilhados e escravizados. Mas quem pensa que a escravidão faz parte somente da história está enganado. Ela continua existindo, no Brasil e no mundo. Só que ganhou um nome mais politicamente correto, sendo chamada de Condição Análoga à Escravidão. O

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A educação tem de levar à inovação e ser baseada no mérito
Educação

EDUCAÇÃO É O QUE FAZ A DIFERENÇA

A educação é fundamental no crescimento das pessoas e do próprio país onde vivem. Isso é o que todos dizem, indo de quem aspira melhorar de vida aos mais altos dirigentes dos países e das empresas. Todos sabemos que uma boa educação faz a diferença, mudando as vidas das pessoas. A questão, aqui e no entanto, não é apenas a educação, mas a sua excelência, o cuidado com a formação, o incentivo ao conhecimento e, sobretudo, à inovação, preparando o estudante para enfrentar os desafios do atual momento em que vivemos. Este, infelizmente, não é o caminho que o Brasil

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Os acentos, cedilhas, ãos e sinais gráficos complicam o português
Educação

ENTRE CEDILHAS, ACENTOS E SINAIS GRÁFICOS

No final do ano passado resolvi que era hora de mudar o visual do blog novamente. A ideia era adaptá-lo aos chamados dispositivos móveis e, ao mesmo tempo, dar uma renovada, inclusive com o acréscimo de conteúdo e a complementação de outros. A mudança veio em função de uma invasão que, para usar um termo que não prezo muito, “esculhambou” todos os textos, acrescentando a eles sinais muito estranhos, o que, em alguns casos, tornava quase impossível sua leitura. E esta não tinha sido a primeira invasão. O resultado é que tudo ficou confuso e se queria manter o espaço

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Pesquisa mostra aumento da leitura de livros no Brasil
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NÚMERO BOM E MUITO ANIMADOR

A minha paixão pela leitura começou muito cedo, lendo as revistas que minha mãe comprava e, depois, algumas publicações que eram destinadas às crianças, como o Almanaque do Tico Tico, de que ainda hoje tenho um exemplar. A partir daí, chegar aos livros foi um caminho natural. Ainda adolescente li alguns clássicos da literatura brasileira e outros grandes sucessos internacionais, como Êxodus, de Leon Uris, que fui reler e entender quando me tornei adulto. O mundo relatado por Uris, na primeira leitura, era pura fantasia para o garoto do interior, interessado em descobrir o que o mundo tinha, de verdade.

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A MÚSICA QUE ME ACOMPANHA

Desde muito cedo, me liguei na música. Em casa, no interior, era acordado pelo rádio tocando música sertaneja – não country, como hoje, mas a de raiz, brasileira – uma das preferência de meu pai, que as ouvia pela manhã e, às vezes, pela noite, mas quem nunca vi cantando. Depois, durante o dia o rádio era de minha mãe, que gostava de outro tipo de música, acompanhando os programas musicais da época em que eram tocados os grandes cantores brasileiros, como Dalva de Andrade, Anísio Silva, Nélson Gonçalves, Ataulfo Alves e muitos outros. Foi por ouvi-los no rádio e

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O QUE DIZEM OS ESTUDANTES

A qualidade do ensino é ruim, todos sabemos. E um dos momentos em que isso fica evidente é quanto se pede aos estudantes que escrevam um texto, expressem uma idéia, articulando-a e colocando no papel. O resultado das redações nos vestibulares dão bem um parâmetro do que ocorre. Hilariante, é verdade. Mas que revela algo muito sério: estamos formando analfabetos funcionais.

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AS ARMADILHAS DA L͍NGUA

O português, reconhecem os especialistas, não é uma língua fácil. Talvez isso decorra de sua origem, já que o latim – de onde veio – é bem complexa, com declinações e combinações diversas. De outro lado, podemos dizer que para os nativos, pelo menos quando  falamos, não é tão complicada assim, embora haja notadas diferenças entre o que se fala no Brasil e em Portugal. Se olharmos a língua escrita, as coisas mudam. Ao escrever temos de ser muito mais cuidados do que quando simplesmente falamos. É que, neste caso, gesteis, expresseis e entonações nos ajudam no entendimento. Na escrita,

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INSETOS, COMIDA E BOA SAÚDE

De quando em vez vemos na televisão reportagens sobre longínquos lugares do mundo com hábitos alimentares que, para nós, são muito estranhos. É o caso, por exemplo, dos insetos que são comidos na China. Ou, mesmo, de alguns animais que são considerados iguarias em outras partes do mundo e que nós, brasileiros e ocidentais, em princípio, não comeríamos, torcendo o nariz para a comida e, na certa, procurando, como substituto, uma cadeia de lanchonete conhecida e apreciando um belo (?) sanduíche. No mundo da estranheza e da bizarrice, come-se de tudo. De ninho de andorinha, à barbatana de tubarão e,

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Cestra de compras