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A amizade e solidariedade de um feirante tem nos ajudado nesses dias de quarentena
Coletivas

SOLIDARIEDADE E AMIZADE NOS DIAS DE QUARENTENA

A solidariedade e a amizade devem sempre ser destacadas. Nos dias de quarentena, elas se tornaram símbolo de quem se importa com os outros, principalmente com quem está em casa, em isolamento social. É o que acontece, no nosso caso – meu e de minha esposa – em relação a um dos feirantes de que somos frequeses. Na verdade, é minha esposa que é freguesa. Eu não frequentava feiras e só conheço os feirantes de quem compra por referência. Mas, digo logo, pretendo mudar essa posição quando a pandemia nos deixar viver um novo normal, participando mais nas atividades de

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Café da tarde com bolo de banana, castanhas do Pará e cacau, caseiro e primeira experiência
Coletivas

CAFÉ, BOLO DE BANANA E CACAU E OS DIAS DE QUARENTENA

Os dias de quarentena estão provocando mudanças de hábito e, no meu caso, um deles é o café da tarde, um cafezinho rápido que faz um pequeno intervalo no dia. Ele tem se repetido e trouxe outras novidades: o pão caseiro de fermento natural e, nesta semana, o primeiro bolo, feito com banana, castanhas do Pará e cacau. Já disse aqui que me aventurei no pão caseiro, colocando de lado uma longa vida de não envolvimento com coisas da cozinha. Fiz meu primeiro fermento natural e o estou usando. O resultado, até agora, tem sido bom e estou muito satisfeito

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AMIGOS AO REDOR DO MUNDO

A tecnologia, dizem alguns, é uma coisa fria, que isola e não aproxima. Neste caso, a Internet seria um meio de isolamento, não de aproximação. Será que é verdade? Não tenho como afirmar, mas posso citar um exemplo que vai exatamente em sentido contrário a essa assertiva. Estou falando do Amigo Oculto da Meire, uma brasileira moradora da Itália que, anualmente, promove um concorrido amigo oculto envolvendo blogueiros de várias partes do mundo. E este é apenas um exemplo, pois tivemos, também, outro amigo secreto muito movimentado, promovido pela Euza Noronha, a Loba. Infelizmente, ele deixou de ser feito devido a outros afazeres e

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MEMÓRIA DA MINHA INFÂNCIA

Ainda hoje pessoas se reúnem para ouvir e participar de manifestações culturais folclóricas, como a Folia dos Reis. A folia faz parte da minha infância e juventude e o que vivenciei me voltou à memória em uma manhã de sábado. Lembrei de minha infância e me revi, da varanda de casa, assistindo a apresentação.

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É MEU DIREITO!

Quantos de nós somos capazes de, diante de uma violação, dizer alto e em bom som a frase acima, título deste artigo? Não me arrisco com números, mas diria que poucos, bem poucos. A questão serve, e bem, para ilustrar a situação dos direitos humanos, 60 anos após a edição da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pelas Nações Unidas e que deveria ser de cumprimento obrigatório em todo o mundo. “Todos os seres humanos nascem livres e iguais”, afirma a Declaração no seu primeiro artigo. Para uma parcela da humanidade isto é verdade, mas para outra, não. Homens e

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ADOÇÃO, UM ASSUNTO EM DISCUSSÃO

Fui privilegiado com filhos, mas tenho amigos e familiares que buscaram tê-los e não o conseguindo, decidiram adotar crianças. E tenho amigos que, com filhos criados, fizeram este mesmo caminho. Tanto em um, quanto no outro caso, isso me provoca uma profunda admiração, sobretudo por estes conhecidos não fazerem o caminho tradicional, de seleção por cor, mas por adotarem a diversidade. Cito os exemplos porque eles divergem dos números sobre adoção no Brasil. Enquanto um amigo, caucasianos ele e a esposa, adotaram uma criança negra, que faz a alegria da casa e de quem a frequenta, a demanda por adoção

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UMA POESIA QUE INSPIRA

Há dois anos, participando de uma outra blogagem coletiva – Cecí­lia de todos os cantos – afirmei: “Toda vez que penso em Cecília Meirelles ouço a voz de Fagner cantando Canteiros. E acho que isso ocorre por descobrir, com surpresa, que a letra era um poema dela”. Pois bem, eu estava certo. E também estava errado. Continuo vendo Canteiros como algo produzido pela poetisa, mas a letra, em sua maior parte, é mesmo do Fagner, que a canta. O poema de Cecília, de onde um pedaço da música foi tirada, chama-se Marcha, e é um pouco diferente do que Fagner canta. Ao mesmo tempo

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O QUE OCUPAVA MINHA IMAGINAÇÃO

O Brasil e os brasileiros perderam a identidade e hoje cuidam de festejar o hallowen, uma manifestação que nada tem a ver com nossas tradições. Enquanto isso, personagens como Saci Pererê e Curupira, típicos brasileiros, estão sumidos, perdidos.

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SE FOR IMPORTANTE, VOU SABER

Os jornais – e as mídias tradicionais – tem de se reinventar, já que informam o que todo mundo sabe. A afirmação foi feita pelo jornalista e blogueiro Ricardo Noblat – blog do Noblat – em uma palestra feita para jornalistas vinculados à Rede de Comunicação do Governo do Espírito Santo. Nela, destacou que a velocidade da informação é muito maior e que principalmente os jovens consomem informação através da Internet e mediante os grupos de relacionamento, incluindo os blogs. Citando um relatório da Pew Research, uma instituição dos Estados Unidos que dentre os vários projetos que toca tem um

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O QUE DIZEMOS E NÃO PERCEBEMOS

De uma ou de outra forma, todos nós temos vícios de linguagem. E isso quer dizer que, sem sentir ou de propósito dizemos coisas que, ou acompanham uma tendência ou são típicas do nosso falar. Eu, por exemplo, tenho a mania de, no meio de uma frase, fazer uma pergunta e emendar, imediatamente, a resposta. Talvez pudéssemos chamar isso – o que não é – de uma pergunta retórica, significando que não busco resposta para ela. É dessa forma que incorporamos os regionalismos na nossa fala, distinguindo-nos de outras regiões, que não adotam o mesmo padrão. Como a língua é

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Cestra de compras