Assuntos Publicados


EXPLICAÇÃO QUE NÃO JUSTIFICA

A Micha, como sempre faz, e acolhendo sugestão da Larissinha, pergunta como o blog começou e o porque de estar blogando. A resposta tem de vir aos poucos. Como diria Jack, o estripador, vamos por partes. Primeiro, sou um antigo – e põe antigo nisso – usuário de informática e de internet. Uso os dias diariamente e de modo intensivo, pois parte do meu trabalho depende de um e de outro. Então, um blog foi coisa natural, embora tardia. Segundo, sendo jornalista, estabeleci o hábito de navegar para ver novidades, conhecer novas coisas e, até, me divertir. Se estou na net, mais

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CECÍLIA DE TODOS OS CANTOS

Toda vez que penso em Cecília Meirelles ouço a voz de Fagner cantando Canteiros. E acho que isso ocorre por descobrir, com surpresa, que a letra era um poema dela. Talvez tenha sido, há muitos anos, o meu primeiro contato com a poesia de Cecília Meirelles, e apesar da tristeza inerente do poema, os versos fluem, são sonoros, formam belas imagens e nos dá, no final, a sensação de quem luta para mudar um jeito, transformar-se, esquecer a tristeza e viver a vida. A partir de Canteiros (veja abaixo), procurei conhecer um pouco mais do que ela fez. E foi

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O RETRATO DO MEU AVÔ

Sempre que me penso com mais idade, vejo o meu avô. Aos 90 anos, com familiares em vários Estados, ele viajava sozinho. E foi assim, sozinho, que chegou até a Bolívia, de trem e de ônibus. Esta e outras histórias me fascinavam. E eu me via viajando. Acho que foi ele quem me despertou o gosto por viajar. Por que isso? Porque, aos 65 anos – e com mais idade – gostaria de ser como ele: ativo, bem resolvido, saudável e com disposição para enfrentar longas viagens. Ao mesmo tempo, com a paciência de quem senta-se com os netos e

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TRAVESSURAS E PEQUENOS PECADOS

“Eu igual a toda meninada Quanta travessura eu fazia. Jogo de botão pela calçada, eu era feliz e não sabia”. Sempre que o assunto é infância, não sei porque me vem esta música à cabeça. Talvez por ter sido um mega sucesso com Ataulfo Alves, na minha infância. Sem televisão, o rádio era o que havia. E em casa, ele estava sempre ligado. Minha mãe gostava de música, e não só de ouvi-las, mas de cantar também. E meu pai ouvia, pela manhã, rádios de São Paulo. E o que gostava, que era música sertaneja de raiz. Eu, criança, tinha

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O PRIMADO DA ÉTICA

Fui educado para dar importância a ética. Segundo meus pais, ela devia presidir todos os nossos atos. Por isso, acredito no primado da ética, inclusive – e principalmente – na política. Entendo que os políticos são servidores públicos e não quem se serve do que é público. Não sou daqueles que acham que os fins justificam os meios. E é por isso que aderi à ideia desta blogagem coletiva, para falar de ética e, sobretudo, de ética na política. Quando vemos alguém como o presidente da República dizendo que não se faz política sem se sujar, chegamos ao extremo. Até

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