Assuntos Publicados


CONSUMO OU SUSTENTABILIDADE?

O que se pode fazer para que uma parte do mundo pare de desperdiçar e, com isso, a outra possa comer? Este é o dilema que vivemos nos dias de hoje. Se de um lado temos um mundo de obesos, do outro, temos gente passando fome. E não são poucos, não. A questão é mais relevante quando olhada do lado da sustentabilidade do planeta, que já não dispõe de tantas áreas capazes de produzir os alimentos que os seus habitantes, em todos os continentes, necessitam. Então, o que fazer? Um dos caminhos, como proposto na blogagem coletiva coordenada pela Cybele Meyer,

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AS IDEIAS QUE MUDARAM O MUNDO

Éramos jovens, cabeludos, usávamos roupas coloridas e tínhamos a esperança de, com novas ideias, pregando a paz e o amor, mudar o mundo.  Este é, de forma bem rápida, o perfil da minha geração, jovens que viram o ajuntamento de Woodstock para celebrar muito mais do que a nova música que já havia tomado conta do mundo, o rock. Queríamos a liberdade que nossos pais não tiveram. Queríamos ser ouvidos, fazer com que as coisas fossem diferentes. E queríamos, também, liberdades pessoais, de poder contestar os mais velhos, colocando de lado o casamento e defendendo o amor livre, a liberdade

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JOVENS, CASAMENTO E REBELDIA

Quando o movimento hippie estava no auge muito se falava sobre o fim do casamento. As famílias, dizia-se então, teriam uma outra configuração, mas o casamento não mais seria a sua âncora. Pregando a liberdade em todos os campos, inclusive nos relacionamentos, o movimento fez com que as coisas mudassem e, com elas, todos nós mudássemos, tenhamos ou não participado desta época. Uma das consequências do que ocorreu lá atrás é a relativa liberdade sexual que homens e mulheres tem hoje. A questão do casamento, instituição contestada pelos hippies, volta agora a tona e o assunto tem sido tratado pela

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MÍDIA, JORNAIS E JORNALISMO

Sou, como todos os que aqui frequentam sabem, um velho jornalista. Vive vários anos dentro de redações e, nelas, exercendo várias funções. Há algum tempo, deixei-as, mas minha principal atividade continua ligada ao jornalismo, já que voltei a minha especialidade para o atendimento de quem deseja comunicar-se, mediante o uso de mídia espontânea. Então, é mais do que natural que o futuro do jornalismo seja uma das minhas preocupações. Este, por sinal, é um assunto recorrente neste espaço, com vários artigos que falam do assunto – o último deles Pensando o impensável. Por que a volta ao tema? Nestes dias

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SOCIEDADE, PEDOFILIA E INFÂNCIA

Colocada em um ambiente hostil, com duras condições de sobrevivência, a sociedade, desde muito cedo, criou um circulo de proteção à criança. Indefesa, ela não podia fazer face aos perigos que a cercavam e que muitas vezes vitimava os adultos, responsáveis pela segurança de um grupo. Assim, a criança precisava de proteção para crescer, fortalecer-se e virar um adulto capaz de integrar este grupo e repetir o que os seus pais e avós fizeram, isto é, dar proteção a seus filhos e às outras crianças. O tempo passou. Os perigos de antes não mais existiam, mas a cultura de proteção

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(QUASE) UMA VOLTA AO IN͍CIO

Desde que começou, há três anos, este blog esteve sempre em mudança, mas elas poucas vezes foram sentidas por quem o lê e frequenta. Concentrei-me, quase sempre, no conteúdo, acrescentando coisas, mudando algumas já¡ existentes, sempre no sentido de oferecer mais conteúdo, mais informação. De cara, mesmo, o blog mudou uma vez, saindo de um tema minimalista – o blog.txt – e simples, para um mais complexo, estilo revista. E a mudança foi feita por entender que com o novo modelo poderia oferecer mais informação, permitindo que o leitor tivesse uma visão melhor do que o blog lhe oferece, principalmente em termos

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A NOVA FACE DAS RELIGIÕES

Ninguém sabe ao certo quando surgiram, mas o fato é que as religiões veem acompanhando o homem há¡ muito, muito tempo. Servindo para aplacar os seus medos diante do que não pode explicar, ela pode fornecer explicação para o inexplicável, impulsionar ações, tornar alguém herói ou fazer com que, em nome de um ser superior, um líder – ou um povo – massacre outro. Constatar isso é muito simples e basta dar uma olhada na história. O fato incontestável é que as religiões acompanham o homem. Hoje, até em virtude dos avanços tecnológicos, as religiões estão se portando de forma

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PENSANDO O IMPENSÁVEL

Todos sabem da minha ligação com o jornalismo, de um modo particular, e com a comunicação, de uma maneira geral. Passei boa parte da minha vida dentro de uma redação exercendo diversas tarefas e contribuindo, durante este período, para transformar o jornal A Gazeta, de Vitória, no Espírito Santo, em uma referência e no mais importante veículo de comunicação do Estado, o que, infelizmente, já não é mais. Como jornalista – que é o que efetivamente sou – o exercício da informação e do jornalismo sempre tem minha atenção. E ela foi chamada para um artigo publicado por Clay Shirky,

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A PÍLULA DA BOA MEMÓRIA

(UPDATE) Todos nós temos lembranças ruins, coisas que gostaríamos de esquecer, deixar para trás e nunca mais lembrar. Não seria bom, então, que se descobrisse um meio de fazer com que a memória fique seletiva, arquivando, em definitivo, o que é ruim e só lembrando das coisas boas? Certamente que sim. E é isso, pelo menos de modo parcial, que um grupo de pesquisadores da Holanda está anunciando. Estes pesquisadores acreditam que os chamados beta bloqueadores, usados para tratamento de problemas cardíacos, podem alterar a memória, impedindo que as lembranças venham e que provoquem sofrimento nas pessoas, principalmente em função

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PARA QUE SERVE UM POLÍTICO?

Pessoalmente, considero a política essencial. E é por assim pensar que o blog tem uma categoria chamada Política. Nela, ao longo da existência dele, tenho falado sobre vários assuntos ligados ao tema, sejam eles locais, nacionais ou internacionais. Considero que a discussão em torno da política importante, já que, em um regime democrático, se ela não for bem exercida, não teremos, mesmo, uma boa democracia. Neste sentido, os políticos refletem o que querem o eleitor. Afinal, se estão onde estão é porque foram eleitos e para o serem um bom número de cidadãos votou neles. A democracia representativa pode não

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