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A ROUPA DO DEFUNTO

Existem estórias que parecem inventadas, feitas para nos divertir. Elas ficam mais interessantes quando descobrimos que não foram criadas, mas que aconteceram, relatadas por quem as presenciou ou vivenciou. Aqui, no blog, existem algumas destas estórias, como Isso é coisa de mulher, envolvendo uma amigo bem próximo e que, quando contada, nos fez – a todos que a ouviram – dar boas risadas. Ela não é a única, pois existem outras. Se estiver interessado, dê uma procurada no blog que irá encontrá-las. Mas vamos voltar à  questão: Desde o ano passado estou envolvido na produção de um livro de um

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Os conselhos de Jackson Lima me ajudaram a manter o caminho certo
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CONSELHOS PARA O CAMINHO CERTO

Existem pessoas que ficam marcadas nas nossas vidas. Este é, no meu caso, o que aconteceu com o jornalista Jackson Lima, uma das figuras mais corretas e boas que conheci. Tenho para com ele uma imensa dívida de gratidão decorrente, primeiro, da sua amizade, que foi muito marcante e nunca falhou, e depois pela própria orientação e conselhos, sobretudo na área profissional, quando estava começando no jornalismo. Figura doce, vivia para a família, formada pela mulher, Marci, e pelos filhos, José Renato, Ângela, Isabel, Rosângela, Antônio, Agnes, Márcia, Jaqueline e Rafael. Sua maior preocupação era preparar os filhos, dar-lhes a

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TÃO PERTO E, AO MESMO TEMPO, TÃO LONGE

Nos últimos meses tenho me debruçado sobre números e pesquisas envolvendo o que os pesquisadores e especialistas chamam de “a nova classe média no Brasil”. Os números dizem que ela tem força, quer comprar, sabe o que quer e mira em seus objetivos. Ao mesmo tempo nos dizem que o número de pobres em todo o país está diminuindo o que, por outro lado, significa a ascensão social de milhões de pessoas e sua entrada no mercado de consumo, o que enche os olhos de empresários, sobretudo do comércio. Não contesto os números, mas acho que não escondem uma realidade

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A NOT͍CIA VIRA O ESPETÁCULO

Quando se fala em notícia, dois caminhos podem ser apontados para se basear o que será dito. O primeiro da linha francesa, que fala do acontecimento e o classifica como algo que irrompe em um determinado momento, tornando-o visível e, com isso, gerando notícia. O segundo de padrão mais dos Estados Unidos, que vê um lado do jornalismo que chamam de hard news, significando, de uma maneira geral, que tem maior profundidade, abordando as questões que enfoca dos vários lados e discutindo seus aspectos. Estas duas abordagens nasceram da análise do jornalismo impresso que, durante muitos anos, foi “a mídia”.

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QUEM FOI QUE DISSE MESMO?

Antes de mais nada, uma explicação: Este blog ficou abandonado às traças no último mês. Se há alguém que seja culpado por isso, sou eu mesmo, que entrei em um ritmo de trabalho meio enlouquecido, que não me deu tempo para nada. Como assumi compromissos e eles tinham de ser cumpridos, o blog ficou sem movimentação. Mas, como diz o ditado, passada a tempestade, vem a bonança. E estou voltando, para desespero de alguns e alegria de outros. Esclarecido? Então, vamos ao que interessa. Tenho, ao longo da existência do blog, falado sobre erros cometidos em redações, sobretudo nos vestibulares

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MÍDIA, JORNAIS E JORNALISMO

Sou, como todos os que aqui frequentam sabem, um velho jornalista. Vive vários anos dentro de redações e, nelas, exercendo várias funções. Há algum tempo, deixei-as, mas minha principal atividade continua ligada ao jornalismo, já que voltei a minha especialidade para o atendimento de quem deseja comunicar-se, mediante o uso de mídia espontânea. Então, é mais do que natural que o futuro do jornalismo seja uma das minhas preocupações. Este, por sinal, é um assunto recorrente neste espaço, com vários artigos que falam do assunto – o último deles Pensando o impensável. Por que a volta ao tema? Nestes dias

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PENSANDO O IMPENSÁVEL

Todos sabem da minha ligação com o jornalismo, de um modo particular, e com a comunicação, de uma maneira geral. Passei boa parte da minha vida dentro de uma redação exercendo diversas tarefas e contribuindo, durante este período, para transformar o jornal A Gazeta, de Vitória, no Espírito Santo, em uma referência e no mais importante veículo de comunicação do Estado, o que, infelizmente, já não é mais. Como jornalista – que é o que efetivamente sou – o exercício da informação e do jornalismo sempre tem minha atenção. E ela foi chamada para um artigo publicado por Clay Shirky,

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A (QUASE) IRRELEVÂNCIA DOS JORNAIS

Qual é a importância dos jornais hoje? Se olharmos bem e levarmos em consideração a diversidade de meios de informação oferecidos a quem a procura, poderíamos dizer que eles estão se tornando quase que irrelevantes. Sobrepujados por meios mais rápidos e de custos menores, encontram-se – e nisso concordam todos os estudiosos da questão – em uma encruzilhada. Alguns acham que os jornais terão de se reiventar. Também acho isso e considero que é uma pena que as circunstâncias tenha feito com que a qualidade da informação que oferecem tenha caído, piorado. Profissionalmente, sou fruto do jornalismo impresso. E lamento que tenhamos chegado a esta encruzilhada, mas tenho certeza que, permaneçam ou não, o jornalismo continuará. E é nele que investi. E tenho visto bons exemplos de jornalismo em várias mídias. Talvez seja o caso de se dizer, como no dito popular, que foram-se os anéis, mas ficaram os dedos. Neste caso, os dedos são o jornalismo. Então, vida longa a ele.

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LUTA EM QUE VALE (QUASE) TUDO

O que você faria para subir no emprego? Segundo matéria da imprensa, na hora de galgar um posto as pessoas são capazes de quase tudo, transformando a afirmação de “que lá fora é uma selva” em uma verdade. Na disputa, intriga-se o concorrente, aplica-se-lhe golpes baixos e a fofoca é usada como arma. Tudo para conseguir um melhor posto, um melhor salário. Os especialistas confirmam, mas será que esta é a norma? Eu acho que não, embora esteja fora deste mercado. E mudando completamente de assunto, o blog, quem diria, está virando objeto de estudo, feito por duas estudantes de Comunicação de Minas Gerais. Jamais imaginei que isso fosse acontecer, mas fico muito lisonjeado.

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SE FOR IMPORTANTE, VOU SABER

Os jornais – e as mídias tradicionais – tem de se reinventar, já que informam o que todo mundo sabe. A afirmação foi feita pelo jornalista e blogueiro Ricardo Noblat – blog do Noblat – em uma palestra feita para jornalistas vinculados à Rede de Comunicação do Governo do Espírito Santo. Nela, destacou que a velocidade da informação é muito maior e que principalmente os jovens consomem informação através da Internet e mediante os grupos de relacionamento, incluindo os blogs. Citando um relatório da Pew Research, uma instituição dos Estados Unidos que dentre os vários projetos que toca tem um

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