Chegou a hora. Só depende de nós.

Os gregos, que inventaram a democracia, foram também os seus primeiros críticos. E estas críticas iam no sentido de não se poder dar ao povo o poder, já¡ que um “governo de muitos” não funcionaria.

Desde a Grécia até hoje a ideia de democracia foi se aperfeiçoando, ganhando adeptos e chegamos a um momento que, como regime, pode não ser o ideal, mas é o melhor que temos. Todas as experiências em outras direções falharam.

Só que democracia, como muito bem colocado pelos fundadores dos Estados Unidos, se faz com quem quer participar, com quem acha que pode fazer a diferença, com quem entende que tem um papel a desempenhar e deve desempenhá-lo da melhor forma possível.

E qual é este papel? No meu entender – e neste blog isto não é nenhuma novidade – é escolher bem os seus candidatos, participar e votar em gente honesta, comprometida com a ética.

Eu voto não por ser obrigado. Mas por achar que meu voto faz a diferença. Mesmo fazendo um exercício de futuro, sei que meu voto não é eterno, pode mudar e, no caso do desempenho do meu escolhido não corresponder, ser dado a outra candidato em uma outra eleição.

Em uma democracia – por pior regime que ela seja – o voto é a principal arma. Com ele, podemos eleger. E derrotar. Mudar. E aprovar o continuísmo. Avançar. Ou votar em quem representa um retrocesso.

Tudo isso através do simples ato de apertar alguns botões. E ao fazê-lo, não estamos simplesmente votando. Estamos decidindo o futuro do Brasil.

O que você quer? O voto vai refletir o seu desejo. Se quer mudar, chegou a hora.

A mudança só depende de nós. Se cada um votar – e votar certo – ela virá. E teremos um país melhor.

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