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100 dias de isolamento social, uma coisa inimaginável há pouco tempo
Cotidiano

100 DIAS EM CASA, UMA COISA INIMAGINÁVEL

Gosto de ficar em casa, mas em sã consciência é inimaginável ficar 100 dias seguidos no isolamento social. Se alguém, algum dia, me dissesse que isso aconteceria, responderia: Nem em sonho. A realidade é que acaba de acontecer e hoje completam-se 100 dias que eu e minha esposa estamos em casa, fugindo da Covid 19 e da pandemia que assola e envergonha o Brasil. O problema não é só ficar em casa, isolado. Ele é acrescido do descontrole da infecção, do pequeno número de testes e de ações governamentais em todos os níveis para frear o espalhamento do vírus. No

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O RISCO DO USO DO CELULAR

Há poucos dias tomei conhecimento de que no mundo já há mais de 4,6 bilhões de telefones celulares e de que o número irá continuar crescendo e dentro de algum tempo mais podemos ter tantos celulares quantas pessoas existem na Terra. No Brasil, o Ministro Hélio Costa propôs a criação de um Bolsa Celular, que permitira, com subsídios governamentais, que os integrantes do Bolsa Família recebam um telefone. É, eles podem não ter o que comer, mas teriam um celular. Será que a substituição é boa? Mas nem o número, nem a nova bolsa governamental é o motivo deste artigo.

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DESCULPA PARA FICAR À TOA

O trabalho, dizem muitos, enobrece. Só que agora e a partir de uma pesquisa cuja divulgação acho ter passado despercebida constatamos que o trabalho também enlouquece. Pelo menos é o que afirma a BBC Brasil a partir de um estudo conduzido por cientistas finlandeses. Segundo disseram, o excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e possivelmente de demência. Mas como os cientistas chegaram a esta conclusão? A informação diz que eles analisaram mais de 2 mil funcionários públicos britânicos e descobriram, ao final, que quem trabalhava mais de 55 horas semanais tinha menos habilidade mental do que

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FELIZ COM A INFELICIDADE

O que pode explicar o gosto de alguém por um filme de horror, daqueles que nos fazem arrepiar e deixam o coração disparado? Os cientistas, até agora, diziam que isso acontecia por duas coisas. Uma delas é que quem gosta deste tipo de divertimento não fica com medo, mas excitado. A segunda, que busca o medo para se sentir aliviada no final. Estas duas teorias eram dominantes, até agora, nos estudos sobre este estranho gosto. Só que isso começa a mudar, graças a pesquisadores das Universidades da Califórnia, em Berkeley, e da Flórida. Eduardo Andrade e Joel Cohen – que

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