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A estória da encomenda que era um presente, mas não foi
Cotidiano

A ENCOMENDA E O PRESENTE QUE NÃO FOI

Estamos todos envolvidos por estórias engraçadas, aconteçam elas conosco mesmo ou com amigos, parentes ou alguém que conhecemos. De quanto em vez alguém chega e nos conta casos e causos que nos fazem rir e que, ao mesmo tempo, parecem fantasia, invenção, mas que são reais, aconteceram. Envolvido em uma família que, junta, tem dezenas de pessoas, frequentemente ouço algumas dessas estórias e a última parece até um desses contos de non sense, onde as coisas não fazem muito sentido. Mas achei que era interessante e a estou trazendo aqui. No grupo reunido, um deles perguntou: – Vocês já sabem

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CONTANDO OS DIAS DA VIDA

A vida é, seguramente, o bem mais precioso que o ser humano tem. E não falo aqui somente da vida humana, mas da vida em geral. O que ocorre com ela nos deixa maravilhados, às vezes, e muito assustados em outras. Como a vivemos a cada segundo, minuto, hora, dia, mês de ano, não nos damos conta do que está¡ muitas vezes ocorrendo. Esquecemos o cotidiano, o hoje, o ontem e nos miramos, muitas vezes, no futuro, não buscando antevê-lo, mas conquistá-lo, torná-lo realidade, perseguindo sonhos e esquecendo frustações. Querendo ou não, todos nós fazemos isso e, em determinado momento,

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INTERNET COMO AGENTE DE MUDANÇA

Você se lembra de quando não tínhamos a Internet? À primeira vista a pergunta parece descabida, uma vez que a chamada grande rede está hoje presente em nosso trabalho, no nosso dia a dia e em nossas vidas. Mas olhando em perspectiva, a expansão da internet e o seu uso intensivo é muito recente. Na verdade, embora o princípio tenha sido desenvolvido há mais tempo, a Internet como a conhecemos hoje tem menos de 10 anos. E mesmo em uma escala humana isso não é muito tempo, o que não significa que lembremos de como era antes ou de que

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ME DIGA, QUAL É A SUA HISTÓRIA?

Qual é mesmo a sua história? Certamente, em algum momento, você já ouviu esta pergunta e ficou pensando no que dizer. Curioso que a gente não pensa em que tudo que fazemos e que falamos são histórias. Olhe o ontem, por exemplo. O que foi que aconteceu? Certamente você se lembrará dos detalhes. Mas será que foi assim mesmo? Peça a outra pessoa para contar e verá que muitos detalhes são diferentes, pois cada um tem uma visão única do que acontece, seja com ele próprio, seja com aqueles que estão à sua volta, em casa, no trabalho, divertindo-se, enfim,

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AS HISTÓRIAS DO COTIDIANO

O que se pode dar de presente de aniversário a alguém que já tem tudo? A pergunta é apenas retórica, como se poderia imaginar, já que, na verdade, ninguém tem tudo. Mesmo assim, foi a questão que uma amiga me apresentou, em um encontro casual na hora do almoço, e a relacionou com a escolha de um presente de aniversário para uma amiga sua, muito chegada, mas que ela considerava difícil de presentear, pelo menos com os presentes mais comuns – roupa, perfume, etc. O que fazer ou como fazer neste caso? Pessoalmente, sou péssimo para escolher coisas para terceiros,

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ENTRE A SERIEDADE E A BRINCADEIRA

Você é séria? Ou brincalhão? Tem gente que é muito séria, não brinca. E tem outras que brincam muito, se divertem e divertem os outros. Onde estará o equilíbrio? Acho que a diversão faz parte da vida, mesmo no trabalho e quando a ele nos dedicamos. É sempre bom tirar um tempo para uma piada, uma brincadeira, um belo sorriso ou mesmo uma gargalhada, que descontrai e melhora o astral. Brincar faz parte da vida, embora muitas pessoas mau humoradas não pensem assim. De bom humor tenho um exemplo próximo, um amigo que não perde a oportunidade de se divertir e divertir os outros. E com isso, vive bem. Por que todos não somos assim? Certamente, as coisas seriam melhores. Ou não? O que você acha?

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A NOSTALGIA COMO TERAPIA

Todos nós, em algum momento, ficamos nostáligicos. Lembramos as boas coisas do passado e, em alguns casos, tendemos a considerá-las melhores que o presente. Também lembramos do que não é tão bom. Este tipo de lembrança, segundo os cientistas, ajudam as pessoas, podendo evitar que se tornem solitárias. Segundo dizem, as pessoas podem ser treinadas para exercitá-las e, com isso, impedir que sobre elas a solidão se abata. Em um estudo sério, cientistas chineses e ingleses constataram que os solitários são mais nostálgicos e que usam a nostalgia como forma de suprir a exclusão ou o suporte social. Tenho boas e más memórias e as lembro. Acho que foram elas que me fizeram do jeito que sou. E você, o que acha? Que boas ou más lembranças tem? Será que os cientistas estão certos? Eu, particularmente, acho que sim.

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