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ALGUNS NÚMEROS IMPRESSIONANTES

Tudo o que se refere a números da internet é superlativo. Hoje, a grande rede tomou tal dimensão que ninguém, mas ninguém mesmo, pode ignorá-la, já que se transformou em meio de informação e entretenimento não para milhões, mas para bilhões de pessoas. E isso sem contar que transformou-se, também, em um ótimo meio de comunicação, seja ela feita por emails ou por outros dispositivos, como telefonia sobe IP e com a utilização de programas como o Skype que permitem falar de graça usando sua conexão à internet. No caso dos emails, os números são impressionantes. De acordo com a

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EXPLORANDO O SENTIMENTO ON LINE

Qual é o seu sentimento quando está na Internet, navegando por páginas e páginas da web? O conceito que temos é que o virtual – por assim o ser – e frio, distante, impessoal não comportamento sentimentos. Será? Se olharmos os relacionamentos criados por blogs, fóruns e etc. veremos que não, pois eles criam conexões que, mesmo virtuais envolvem sentimento, diferente do físico, é verdade, mas que estabelece ligações e conexões entre as pessoas, identificando grupos e determinando comportamentos. Assumindo a existência de um sentimento, expressado em blogs, comentários, fóruns, etc., como ele poderia afetar uma empresa, um produto ou

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(QUASE) UMA VOLTA AO IN͍CIO

Desde que começou, há três anos, este blog esteve sempre em mudança, mas elas poucas vezes foram sentidas por quem o lê e frequenta. Concentrei-me, quase sempre, no conteúdo, acrescentando coisas, mudando algumas já¡ existentes, sempre no sentido de oferecer mais conteúdo, mais informação. De cara, mesmo, o blog mudou uma vez, saindo de um tema minimalista – o blog.txt – e simples, para um mais complexo, estilo revista. E a mudança foi feita por entender que com o novo modelo poderia oferecer mais informação, permitindo que o leitor tivesse uma visão melhor do que o blog lhe oferece, principalmente em termos

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A (QUASE) IRRELEVÂNCIA DOS JORNAIS

Qual é a importância dos jornais hoje? Se olharmos bem e levarmos em consideração a diversidade de meios de informação oferecidos a quem a procura, poderíamos dizer que eles estão se tornando quase que irrelevantes. Sobrepujados por meios mais rápidos e de custos menores, encontram-se – e nisso concordam todos os estudiosos da questão – em uma encruzilhada. Alguns acham que os jornais terão de se reiventar. Também acho isso e considero que é uma pena que as circunstâncias tenha feito com que a qualidade da informação que oferecem tenha caído, piorado. Profissionalmente, sou fruto do jornalismo impresso. E lamento que tenhamos chegado a esta encruzilhada, mas tenho certeza que, permaneçam ou não, o jornalismo continuará. E é nele que investi. E tenho visto bons exemplos de jornalismo em várias mídias. Talvez seja o caso de se dizer, como no dito popular, que foram-se os anéis, mas ficaram os dedos. Neste caso, os dedos são o jornalismo. Então, vida longa a ele.

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CADA VEZ MAIS IMPORTANTES

Hoje, em todo o mundo, milhões de pessoas escrevem para um blog. E na maioria das vezes fazem isso em base diária. E não estamos falando de diários pessoais – sim, eles existem e milhares são interessantes – mas de uma informação mais trabalhada, que sai do lado pessoal e fornece algo mais para o leitor. Pois bem, esse universo, que é imenso, tem um futuro promissor pela frente. E quem faz a afirmação, com base em um amplo levantamento, é o eMarketer, especializada em audiência na Internet, dentre outras coisas. Em pesquisa que está divulgando neste mês de maio,

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O QUE DIZEMOS E NÃO PERCEBEMOS

De uma ou de outra forma, todos nós temos vícios de linguagem. E isso quer dizer que, sem sentir ou de propósito dizemos coisas que, ou acompanham uma tendência ou são típicas do nosso falar. Eu, por exemplo, tenho a mania de, no meio de uma frase, fazer uma pergunta e emendar, imediatamente, a resposta. Talvez pudéssemos chamar isso – o que não é – de uma pergunta retórica, significando que não busco resposta para ela. É dessa forma que incorporamos os regionalismos na nossa fala, distinguindo-nos de outras regiões, que não adotam o mesmo padrão. Como a língua é

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