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O corpo humano forma um microbioma com trilhões de bactérias
Ciência

CORPO HUMANO, UM VASTO CONDOMÍNIO

O que você acha de vírus e bactérias? Antes de pensar no assunto saiba, com garantia da ciência, que neste exato momento mais de 100 trilhões estão vivendo no seu corpo, transformando-o em um vasto condomínio – um assunto já abordado em A vida em condomínio. O próprio corpo humano, de acordo com a ciência, cria as condições para que estes organismos microscópios, que não vemos, mas que nem por isso estão ausentes do nosso microbioma, cresçam e se expandam. O fato é que, sem sabermos ou sentirmos, eles estão trabalhando, colaborando ou ajudando no bom funcionamento do corpo humano.

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A VIDA EM CONDOM͍NIO

Se olharmos bem, temos de admitir que a vida humana – e todas as outras existentes na Terra – são simbióticas, pois dependem diretamente do meio em que vivem, necessitando de um ou outro elemento para a sua sobrevivência e expansão. Às vezes pensamos a simbiose apenas como a complementação de duas vidas, que podem ocupar um mesmo espaço, mas o seu conceito pode ser expandido, abrangendo a vida de um modo geral, pois é sempre dependente, não existindo somente por ela. Nós, humanos, tornamo-nos o animal dominante no planeta e, por isso, não pensamos na dependência dos outros. Muito

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AS BACTÉRIAS SÃO O COMPUTADOR

Se levarmos em consideração a Lei de Moore, podemos dizer que os computadores estão evoluindo, embora esta evolução se dê em razão de maior poder de processamento, de chips mais poderosos e de máquinas menores, portáteis, já entrando na era dos netbooks, o que está tornando a computação – e os computadores – mais e mais presentes. Tudo isso faz com que hoje seja impensável viver sem computadores. Mas como será o amanhã? Certamente a capacidade de processamento continuará crescendo. Mas não será só isso. Um dos indícios de como as coisas serão está sendo dado por uma equipe de

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LIMPEZA COMO FATOR DE DOENÇA

E então, a espécie humana está muito mais doente do que sempre esteve? Ou, atualmente, estamos muito melhor do que sempre fomos? As duas perguntas foram colocadas pela secção Ciência Médica, do US News & World Report, um jornal que, antes físico, hoje é só online. As perguntas me fizeram pensar e acabaram chamando a atenção para o artigo que, ao respondê-las, ambas afirmativamente, adota duas vertentes que são muito interessantes. A primeira é que, sim, estamos a cada dia mais doentes que antigamente. E isso pode ser visto, por exemplo, pelo último surto de gripe suína, que rapidamente se

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Na boca e em todo o corpo

Quando pensamos em nós mesmos e no nosso corpo, uma das coisas que nunca consideramos é o fato de sermos hospedeiros de centenas, milhares de bactérias que estão espalhadas pela nossa pele, no couro cabeludo, nas partes íntimas e na boca. Vivemos, assim, em condomínio e podemos ser o astro dele, mas temos inúmeros participantes que conosco cohabitam e que, a olho nu, são invisíveis. Todos esses habitantes são partícipes do que fazemos e de como vivemos. Tomemos, por exemplo, o caso da boca. Nela, já se constatou, vivem uma ativa comunidade de bactérias. E uma das razões é que

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COMPUTADORES, BACTÉRIAS E SAÚDE

O assunto não é novo no blog, já que foi abordado em duas oportunidades, anteriormente, mas estava ligada ao que as mulheres carregam em suas bolsas. Agora, no entanto, é diferente. Pelo menos eu reputo que seja. Trata-se, mais uma vez, da questão das bactérias e da presença marcante que elas têm em nossas vidas. Não se assuste, pois é isso mesmo. As bactérias estão em todos os lugares. Em alguns, mais. Em outros, menos. No mais, estão casos dos carrinhos de supermercados, onde há uma grande concentração delas. Também nesta categoria estão os teclados e mouses de computadores. Já

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CARREGANDO A DOENÇA JUNTO

O que tem em uma bolsa de mulher? Não, neste caso, não é uma pergunta retórica. Além das coisas comuns que vemos as mulheres carregar, elas carregam, junto, mais algumas coisas. É o que revelam infectologistas ouvidos por um jornal do Espírito Santo. O que eles disseram – ou constataram – é que, além das dezenas, centenas de objetos que frequentam as bolsas femininas, junto podem estar, também, bactérias, fungos e outros micróbios microscópicos que, no final, podem causar sérias doenças. Vamos a um exemplo: o batom. A recomendação é que ele não seja partilhado. E isso porque carrega junto

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