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Os números impressionantes da tecnologia que não vemos
Tecnologia

VIVENDO NA MATRIX: A VIRTUALIZAÇÃO DA VIDA HUMANA

A trilogia Matrix nos mostra um mundo distópico em que os humanos vivem virtualmente. Ficção? Em se tratando do filme, sim. Olhando-se para o mundo de hoje e como nele vivemos, é parcialmente realidade, como mostram os números levantados pela Domo e divulgados pelo Visual Capitalist. A tecnologia que não vemos, consubstanciada na Internet, nos aplicativos e nos dispositivos móveis, está transformando nossas vidas em virtuais, cada vez mais. Os números demonstram que a virtualização é uma realidade. Tome-se apenas o primeiro exemplo, do Zoom. A cada minutos nada menos que 208 mil anfitriões abrem uma sala nele e começam

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Dis de quarentena e a apresentação do bale Bolshoi e do quebranozes
Cotidiano

QUARENTENA, TEMPO E ARRANJANDO OCUPAÇÃO

Acabo de completar um mês de quarentena e tenho usado vários meios parra arranjar ocupação e preencher o tempo. O que pode parecer igual, não é. Cada dia é diferente, não só pelas coisas que fazemos, mas como nos sentimos, já que todos, de uma ou de outra forma, estamos cercados pelo coronavírus e a doença dele derivada, a Covid19. Mas como me ocupo? Não há uma rotina, mas uma das coisas que tenho feito com muito mais intensidade é participar nas atividades de casa, já que estamos eu e minha esposa sozinhos. Temos uma ajudante, que está afastada, mas

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Na quarentena a tecnologia nos aproxima
Cotidiano

QUARENTENA E A TECNOLOGIA QUE NOS APROXIMA

Em dias de quarentena a tecnologia tem se mostrado uma estrela. É ela que nos aproxima, permite que façamos contato, que falemos com amigos, familiares, filhos e até nos permite, no impedimento de sair de casa, fazer as compras necessárias para o dia a dia, recorrendo ao virtual para ter os alimentos necessários em casa. Com o coronavírus, o que era incidental passou a ser essencial, não tanto pelas mídias sociais – Facebook, Instagram, etc. – nas quais, de um ou outro modo, todos nós temos presença. O que começou a ganhar destaque são os aplicativos de comunicação, aqueles que

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Dias de quarentena: ocupando partre do tempo com boa música
Cotidiano

MÚSICA: EXPLORANDO E OCUPANDO O TEMPO

Gosto de música e, sempre que posso, passeio pelos aplicativos de streaming à procura de coisas novas. Só que, no dia a dia, arranjamos tantas coisas para fazer que, no final, nos sobra pouco tempo para ficar navegando e descobrindo novas músicas. A quarentena mudou tudo. Elas nos deixou em casa e com tempo a preencher. Tivemos, por isso, de buscar meios de nos ocupar e um dos meios que encontrei foi retomar a exploração de gêneros e tipos de música. Em um dos primeiros dias da quarentena, prevenindo-me e à minha família do novo vírus que está infectando todo

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Música pela internet: opções de escolhas e facilidade de ouvir
Música Diferente

MÚSICA: DESCOBRINDO E OUVINDO NA INTERNET

Sou um adepto da música – e já disse isso, aqui neste espaço, algumas vezes. Desde há muito acostumei-me a trabalhar tendo sempre um bom fundo musical e repito isso quando estou lendo ou fazendo outras atividades. A exceção é quando estou no carro, dirigindo, quando mudo para as notícias na maioria das vezes, mas sempre sobra espaço para a boa música, venha ela de rádios ou de CDs – sim, eu ainda os uso. Graças ao interesse, ao longo dos anos acumulei um bom número de discos que cobrem vários gêneros, mas que hoje estão colocados de lado, graças

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BRINCANDO COM O DESAGRADÁVEL

Como você reagiria se estivesse em um local público e, ao seu lado, alguém soltasse gases com um belo (?) barulho? Pois é. Este é um assunto que constrange e embaraça, mas que também é motivo de riso e pode provocar programas de televisão, como o que vi nestes dias, que criou um concurso para descobrir que alimentos tinham maior efeito na produção de gases. Ganhou, com sobra, o feijão, o brócolis e o repolho. Acrescente a eles o refrigerante e seus gases e temos uma verdadeira “bomba”. Depois de sua ingestão é só sair atirando a torto e a direito. Se um programa de TV não serve de exemplo, que tal o sucesso que pequenos aplicativos que simulam – sim, isso mesmo – a soltura de gases fazem no App Store, a loja da Apple que vende programas para o iPhone e iPod Touch? O mais baixado na área de entretenimento é exatamente um que simula um, você sabe. Mas se há embaraço na nossa cultura, em outras podem ser diferentes. Digo isso com alguma experiência, pois já estive em um elevador no Japão com japoneses soltando gases e arrotando. E fazendo isso com a maior naturalidade. E você, o que acha? Como conviviria com situações em que um, vamos dizer assim, pum saia de forma inadivertida? Riria ou se constrangeria?

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Cestra de compras