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O FIM DOS NOSSOS RECURSOS

Feriadão e chuva combina com televisão. E foi “sapeando” os canais que acabei parando no Discovery. Nele, uma interessante matéria – ou seria um documentário? – sobre a população da Terra e o uso que fazemos dos recursos naturais, incluindo a preservação do planeta mediante a economia do que é escasso ou de se evitar contaminar o que, amanhã£, pode nos ser essencial. O cerne da discussão, no entanto, eram os alimentos e como alimentar uma população em crescimento, enfrentando as desigualdades que hoje temos. Um dos maiores continentes, a África tem muita terra arável e fértil, mas uma grande

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IMPOSTOS, ALIMENTOS E CARROS

O que você gosta de comer? Seja que alimento gostar, do mais simples ao mais sofisticado, o seu preço final embute um bom volume de impostos. É assim, também, com todos os outros produtos que compramos e é por isso que, dizem os especialistas, o Brasil tem uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Aqui, os impostos que pagamos não são vistos, já que embutidos no preço. Tome-se como exemplo o feijão e o arroz de cada dia. No preço final deles estão 18% de impostos. E os dois são considerados alimentos essenciais para o brasileiro e, por isso,

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CONSUMO OU SUSTENTABILIDADE?

O que se pode fazer para que uma parte do mundo pare de desperdiçar e, com isso, a outra possa comer? Este é o dilema que vivemos nos dias de hoje. Se de um lado temos um mundo de obesos, do outro, temos gente passando fome. E não são poucos, não. A questão é mais relevante quando olhada do lado da sustentabilidade do planeta, que já não dispõe de tantas áreas capazes de produzir os alimentos que os seus habitantes, em todos os continentes, necessitam. Então, o que fazer? Um dos caminhos, como proposto na blogagem coletiva coordenada pela Cybele Meyer,

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BRINCANDO COM O DESAGRADÁVEL

Como você reagiria se estivesse em um local público e, ao seu lado, alguém soltasse gases com um belo (?) barulho? Pois é. Este é um assunto que constrange e embaraça, mas que também é motivo de riso e pode provocar programas de televisão, como o que vi nestes dias, que criou um concurso para descobrir que alimentos tinham maior efeito na produção de gases. Ganhou, com sobra, o feijão, o brócolis e o repolho. Acrescente a eles o refrigerante e seus gases e temos uma verdadeira “bomba”. Depois de sua ingestão é só sair atirando a torto e a direito. Se um programa de TV não serve de exemplo, que tal o sucesso que pequenos aplicativos que simulam – sim, isso mesmo – a soltura de gases fazem no App Store, a loja da Apple que vende programas para o iPhone e iPod Touch? O mais baixado na área de entretenimento é exatamente um que simula um, você sabe. Mas se há embaraço na nossa cultura, em outras podem ser diferentes. Digo isso com alguma experiência, pois já estive em um elevador no Japão com japoneses soltando gases e arrotando. E fazendo isso com a maior naturalidade. E você, o que acha? Como conviviria com situações em que um, vamos dizer assim, pum saia de forma inadivertida? Riria ou se constrangeria?

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COMIDA COMO FATOR DE SAÚDE

Embora vivamos preocupados com a saúde e em viver uma vida saudável, a publicidade nos estimula a consumir tudo o que não deveríamos, dos sanduíches saturados ao onipresente refrigerante. E isso sem falar nos doces, muitos doces. Comer uma salada, procurar uma carne grelhada parecem sacrilégios e nos deixam com a sensação que estamos vivendo em outro mundo. O desejo de uma vida mais saudável é real, mas sua prática não. E nisso temos uma bela contribuição da indução feita pela publicidade.

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CARREGANDO A DOENÇA JUNTO

O que tem em uma bolsa de mulher? Não, neste caso, não é uma pergunta retórica. Além das coisas comuns que vemos as mulheres carregar, elas carregam, junto, mais algumas coisas. É o que revelam infectologistas ouvidos por um jornal do Espírito Santo. O que eles disseram – ou constataram – é que, além das dezenas, centenas de objetos que frequentam as bolsas femininas, junto podem estar, também, bactérias, fungos e outros micróbios microscópicos que, no final, podem causar sérias doenças. Vamos a um exemplo: o batom. A recomendação é que ele não seja partilhado. E isso porque carrega junto

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Cestra de compras