MEDINDO A INTELIGÊNCIA

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Somos capazes de medir a inteligência de alguém?

A se acreditar em uma matéria publicada na BusinessWeek, sim. E isso já está sendo feito na Universidade Tufts, dos Estados Unidos, sob a orientação do professor Robert Sternberg, ele mesmo avaliado, quando entrou na universidade, como tendo um QI baixo.

A nova medida é baseada no trabalho do próprio Sternberg e “consiste de um teste suplementar desenhado para avaliar a atitude prática e criativa, com capacidades que vão além do que avalia os testes comuns”, feitos nas várias escolas norte-americanas.

Os novos testes, que fogem do convencional, indicam, segundo os pesquisadores, que quando há a avaliação da inteligência prática e criativa, consideradas junto com os testes costumeiros, há maior possibilidade de prever o sucesso acadêmico do candidato.

O que os pesquisadores estão buscando, na verdade, é uma nova forma de avaliação dos milhões de estudantes que todos os anos tentam entrar na universidade. E que são excluídos dela devido aos testes que são iguais e aplicados há vários anos.

No caso do Brasil, talvez seja uma prática a ser adotada. Com isso, teríamos um pouco mais do que a loteria do vestibular, com o aluno sendo avaliado por um todo, incluindo sua capacidade criativa e inteligência prática.

No nosso caso, sonhar não custa nada.

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