Assuntos Publicados


Um casamento estável e duradouro nos ajuda a focar no que é importante
Cotidiano

AS RELAÇÕES INCONSTANTES

Neste mês de setembro passei por dois eventos pessoais, ambos relacionados a casamento. No primeiro, o exemplo de uma longa vida juntos, com a construção de uma família, hoje já iniciando a sua própria caminhada. No segundo, os primeiros passos na construção de uma relação duradoura. Os dois fatos me levaram a ponderar como as coisas mudaram no relacionamento entre as pessoas, sobretudo quando se trata de casamento. Não vou fazer juízo de valor, dizendo se acho bom ou ruim. Penso, no entanto, que um casamento estável ajuda-nos a focar no que é importante, que é a construção de uma

Leia Mais »
O pequeno e tranquilo recanto da Praia do Ribeiro
Cotidiano

O SINO DO MEIO DIA E DA TARDE

Moro em um local super tranquilo, à beira praia e em um canto em que posso dormir ouvindo o som das ondas e acordar com o som dos pássaros. Este ambiente calmo, pacífico e até bucólico foi responsável pelo fim da minha insônia. De minha varanda posso ver os navios passando, os pequenos barcos de pescadores saindo e chegando e observar as tartarugas que nadam próximo da praia, quase reproduzindo um balé. Quem conhece o local, se encanta, e frequentemente temos turistas deslumbrados e noivas usando o cenário como fundo de suas fotos. É neste espaço bucólico e diferente para

Leia Mais »
O novo papa quer uma Igreja mais pobre e engajada
Cotidiano

O PAPA, O PADRE E POBREZA NA IGREJA

Aparentemente, a escolha do Cardeal Bergoglio, que virou o papa Francisco, sinalizou uma tendência de mudança na Igreja Católica. O que vimos da passagem de Francisco pelo Brasil, onde ficou uma semana, evidenciou isso. Suas atitudes são bem diferentes dos dois papas anteriores, João Paulo II e Gregório, na verdade o Cardeal Ratzinger, um dos mais emperdenidos conservadores da Cúria Romana e que, no papado anterior, exerceu uma forte autoridade doutrinária, que levou praticamente à extinção da Teologia da Libertação. A igreja, como nos mostra a sua própria história, nasceu muito pobre e perseguida. Jesus, nos seus sermões, mais de

Leia Mais »

NOME, O QUE EXPLICA A ESCOLHA?

O brasileiro gosta de nomes exóticos? A pergunta tem cabimento quando, no dia a dia, vemos os mais esquisitos dos nomes dados às pessoas, uma escolha que os pais fazem sem levar em consequência o que o filho irá sofrer no futuro. Agora mesmo, alguém próximo, da família, escolheu o nome de Israel para o filho. A escolha, fruto da religiosidade, não levou em conta que, no futuro, ele pode ser chamado de Iraque, Irã ou outra coisa qualquer. A escolha dos pais, quando se trata de nome, afeta o filho. Então, por que não chamar de Pedro, João, Antonio,

Leia Mais »

OS NOMES DAS MESMAS COISAS

Toda lí­ngua, todo idioma, tem algumas palavras que, dependendo do seu uso, podem significar várias coisas. E tem, também, coisas que são designadas por palavras diferentes, sejam por terem várias denominações, devido a dialetos e variações regionais da lí­ngua, ou por se lhes atribuí­rem nomes diversos, mas que no final significam as mesmas coisas. O que vem a propósito disso é, neste caso particular, a denominação que pessoas diferentes do meu relacionamento dão a uma atividade na qual estou engajado há algum tempo, que são os exercí­cios fí­sicos, feitos em uma academia próxima de onde moro. Quando me refiro a

Leia Mais »

A DEPENDÊNCIA DOS HOMENS

Uma das coisas modernas quando se fala do relacionamento entre casais é que devemos ter uma atitude aberta, prontos para ouvir o parceiro e entender seus problemas. Toda relação, sabemos, acaba criando atrito, gerando problemas e a melhor forma de resolvê-los, nos dizem os especialistas, é conversando, mesmo que estejamos longe, trabalhando. Existe sempre a possibilidade de se pegar o telefone e chamar o parceiro ou parceira e dizer o que se está sentindo, os problemas surgidos e, assim, juntos, buscar uma solução para eles. Afinal, se estamos juntos não somos idênticos e é isso o que, na maioria das

Leia Mais »

MORANDO TÃO PERTO E VIVENDO TÃO LONGE

Há alguns dias saindo do elevador do prédio onde moro e chegando à  garagem encontrei-me com uma vizinha com quem convivemos desde que nos mudamos para nossa casa atual, o que faz bastante tempo. Ao me ver, comentou que havia muito tempo que não nos ví­amos, não nos encontrávamos. E era verdade. Paramos por um momento, trocamos algumas palavras e seguimos adiante, cada um preocupado com o que tinha de fazer, com horários, compromissos, etc. Depois que cumpri compromisso previamente agendado, fiquei pensando no que aconteceu e me veio à  memória uma frase que disse a essa nossa amiga e

Leia Mais »

A ROUPA DO DEFUNTO

Existem estórias que parecem inventadas, feitas para nos divertir. Elas ficam mais interessantes quando descobrimos que não foram criadas, mas que aconteceram, relatadas por quem as presenciou ou vivenciou. Aqui, no blog, existem algumas destas estórias, como Isso é coisa de mulher, envolvendo uma amigo bem próximo e que, quando contada, nos fez – a todos que a ouviram – dar boas risadas. Ela não é a única, pois existem outras. Se estiver interessado, dê uma procurada no blog que irá encontrá-las. Mas vamos voltar à  questão: Desde o ano passado estou envolvido na produção de um livro de um

Leia Mais »

ALIENS E O MEDO DO DESCONHECIDOS

Sou aficcionado da ficção científica, principalmente dos livros que criam novos mundos, vindos inteiramente da imaginação, ou que usam uma temática mais psicológica para discutir as relações dos humanos com os “aliens”, que em muitos poucos casos são apresentados como amigáveis, dispostos a conviver com a raça humana sem problemas. No mais das vezes – pelo menos no que li – há sempre uma disputa e os humanos estão sempre tentando evitar uma dominação. É o caso dos dois últimos livros que li. Ambos falam da relação dos humanos com aliens e da luta para evitar que tomem a Terra

Leia Mais »

RADINHO DE PILHA NO TRABALHO

A cena, no meu entender, era bem inusitada. No atual contexto, quando o avanço tecnológico se sobrepõe a todos os velhos hábitos, ver um radinho de pilha funcionando e pessoas o ouvindo, quase que foi um choque, com o imediato regresso ao passado. Fui quase que transportado no tempo, lembrando-me de quando o rádio físico – daqueles que ficavam sobre um móvel – era o meu companheiro de horas em que estava fora da escola ou livre dos outros deveres que o dia a dia e meus pais me impunham. O rádio, no meu caso, sempre foi uma boa companhia

Leia Mais »
Cestra de compras