Assuntos Publicados


PRECISAMOS DE TELEFONES FIXOS?

O telefone e, com ele, a possibilidade de duas pessoas se falarem representou um revolução  na vida do mundo. Ligados, podí­amos resolver questões que, antes, levava senão dias, pelo menos horas. Além de impulsionar negócios, facilitar a comunicação, tornar os contatos mais fáceis, a nova invenção – como todas as que ocorrem – levou a outras, ajudando na mudança da sociedade, dos correios a cavalo e do telégrafo para um novo meio. No caso do Brasil, se fizermos uma pequena pesquisa, veremos que o telefone foi, durante algum tempo, considerado investimento e era comprado a prestações, pago antecipadamente e, quando

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PENSANDO O IMPENSÁVEL

Todos sabem da minha ligação com o jornalismo, de um modo particular, e com a comunicação, de uma maneira geral. Passei boa parte da minha vida dentro de uma redação exercendo diversas tarefas e contribuindo, durante este período, para transformar o jornal A Gazeta, de Vitória, no Espírito Santo, em uma referência e no mais importante veículo de comunicação do Estado, o que, infelizmente, já não é mais. Como jornalista – que é o que efetivamente sou – o exercício da informação e do jornalismo sempre tem minha atenção. E ela foi chamada para um artigo publicado por Clay Shirky,

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SERÁ QUE É MESMO ASSIM?

A maioria das mulheres, segundo pesquisa publicada no Espírito Santo, admitem que já foram ou são amantes, portanto, têm um relacionamento extra, fora do oficial. Os números me surpreenderam e os contrapus aos publicados pelo cientista Alberto Almeida, que apontam o brasileiro como conservador, mostrando que, quando se fala de sexo, ele não adota este tipo de comportamento. Quem está certo? Acho que o cientista, mas admito que a partir do século XX muita coisa mudou e que as mulheres estão, a cada dia, mais iguais que os homens.

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