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SUSHI, CINEMA E A EXPERIMENTAÇÃO

Como humanos que somos, vivemos dos nossos condicionamentos e são eles, no final, que fazem de nós o que somos. Fazemos coisas tão naturalmente, que não as percebemos. Isso, no entanto, não ocorre com que está de fora, que pode se transformar em um observador e ver o que nós próprios, se questionados, diríamos que não fizemos. Revelamo-nos e como somos em pequenos gestos, em manifestações de gostos e preferência. O cotidiano – e o que ele nos proporciona, nos revela. Não sou – pelo menos acho que não – daqueles que tudo vã e que tudo observam. Mas algumas

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OLHANDO O NADA IMPORTANTE

A ciência e as pesquisas que ela nos proporciona são muito importantes, certo? Errado. Depende do que se pesquisa. Se é o canto dos grilos, para os identificar, ou a constatação de que baleias emitem sons diferentes à vista de objetos diferentes, não creio que sejam assim tão fundamentais. Como notícia, são engraçadas, não há dúvida, e nos chama a atenção, mas é puro desperdício de dinheiro. Aliás, como na constatação do nascimento de um tubarão de uma mãe virgem ou no fato de para as aranhas o tamanho do órgão genital importar na hora do acasalamento. O fato é que a ciência está cheia de fatos e de pesquisas estranhas, indo do desenvolvimento de um peixe transparente, passando pelas flexões dos lagartos na hora do namoro e chegando aos cães que sentem quando estão sendo injustiçados. Nada disso é importante, mas nós as lemos. Com isso, mesmo olhando para o que não é importante, nossa atenção é chamada para ela. Então, o que você acha? Sabe de alguma pesquisa sem importância?

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COMENDO PARA SE ALEGRAR

Comida pode fazer bem. Mas também pode fazer mal. Se a olharmos do primeiro ângulo podemos afirmar, com base em pesquisas comprovadas, que existem alimentos que ajudam a combater a depressão, melhorando o astral das pessoas. E não se trata só de chocolate, não. No rol destas comidas estão, por exemplo, o alface, o espinafre, as uvas e o macarrão, hoje transformado em um prato universal. Ao lado de uma constatação científica, fica um outro aspecto: cabe a nós determinar como vamos encarar a comida. Podemos relembrar nossos antepassados que corriam atrás da deles, adaptando sua gética ao momento. Ou então procedermos como seres modernos e nos enchermos de fasta food e junk food e, com elas, ficarmos obesos e adquirir todos os problemas que daí decorrem. Ou podemos fazer outra opção, que é comer frugalmente, escolhendo alimentos mais saudáveis e ainda complementar tudo balançando o esqueleto, nem que seja em uma boa caminhada. A escolha é nossa. Ou não? Eu acho que sim, e já a fiz. E você, como encara a comida?

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