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O novo é igual ao velho normal em Vila Velha e na pandemia
Cotidiano

O NOVO É IGUAL AO VELHO NORMAL

Com o abrandamento das regras de isolamento social e, sobretudo, com a abertura do comércio, bares e restaurantes, a Grande Vitória, no Espírito Santo, está mostrando que o “novo normal”, tão anunciado devido ao coronavírus, está exatamente como o “velho normal”. Para constatar basta uma saída às ruas. Aparentemente, o capixaba – e o brasileiro, tomando-se como base notícias de outros Estados – “normalizou” a pandemia e a incluiu na sua rotina, deixando de lado os cuidados recomendados pela ciência. Sim, a infecção está diminuindo em Vila Velha, onde vivo. Mas ela não acabou e, nos dizem os especialista, a

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O JEITINHO QUE RESOLVE

Detesto o jeitinho. Acho que é uma das coisas mais detestáveis no Brasil, mas eu ou você, gostando ou não, não conseguimos vencê-lo e, às vezes, como acaba de me acontecer, temos de nos valer dele para resolver problemas simples, que poderiam ser resolvidos de maneira normal, sem se recorrer a um amigo, usar influência, brigar, enfim, dar um jeitinho e, com isso, ter o caso resolvido. Há cerca de um mês resolvi trocar os serviços de uma concessionária pública. Achei que a nova oferta que fazia era boa e poderia me atender, concentrando-o serviços dispersos em um só lugar.

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CORRETO, MAS SURPREENDENTE

O Brasil, todos nós sabemos é o país do jeitinho e do compadrio, que ajuda a dar um jeito nas coisas, promovendo uma cadeia que leva a outro jeitinho e institucionaliza este comportamento. É também o país onde as pessoas – pelo menos uma boa parcela delas – não se importam muito com regras, inclusive as de trânsito, estacionando sobre calçadas, em locais proibidos e ignorando sinalizações. E isto estende-se não a um segmento, mas a praticamente todo brasileiro, como mostra A cabeça do brasileiro, um livro fundamental, no meu entender, para se compreender o Brasil e o brasileiro –

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O QUE MATA O AMOR

Você é ciumento (a)? Esta parece uma pergunta banal que não demanda muita reflexão para a resposta. Acredito que a grande maioria dirá que não, com uma pequena parcela dizendo que sim. Os que dirão não, devem achar que o ciúme, como se diz comumente, é a morte do amor, pois acaba com a confiança, levanta suspeitas e corrói uma relação, afastando as pessoas e colocando um muro entre elas. Mas não será o ciúme o perfume do amor, como canta Nana Caymmi? Talvez, se o olharmos do lado que poderíamos chamar de normal, sim. Mas o ciúme pode ser

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ACERTANDO AS COISAS NO BLOG

Bem, o blog já não está tão desarranjado ou fora do ar, como ficou algum tempo no final de semana. A cara nova voltou, os artigos estão nele, as imagens também, mas o arranjo – provocado pela mudança de endereço e de cara – ainda não terminou. Tentei fazer tudo no final de semana, mas graças a um problema na hospedagem, não deu. Então, sobrou tarefa para o início da semana e pretendo trabalhar para que tudo esteja funcionando de forma redonda no menor espaço de tempo possível. E isso inclui, dentre outras coisas, novas features – pesquisa, avatar nos

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POR QUE SOMOS TÃO MAL EDUCADOS?

Vagas de idosos ou deficientes ocupadas por quem não o é. Estacionamento proibido cheio de carros, que ignoram a proibição. Carros estacionados em fila dupla, impedindo o trânsito como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. Flanelinhas que se tornam donos das ruas e cobram pedágio de um espaço que é público e pelo qual pagamos, através dos nossos impostos. Motoristas que furam o sinal – farol – e nem ligam. Gente que finge que não vê a fila e entra na frente, desrespeitando quem já está esperando. Celulares ligados onde deviam estar desligados. Pessoas que conversam em

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ESTÁ TUDO NOS CLASSIFICADOS

Quem tem o hábito de ler os classificados dos jornais sabe que os anúncios são os mais estranhos. Hoje, então, com os chamados “acompanhantes” o que se vê é um desfile de atributos os mais diversos, procurando chamar a atenção para um contato e escamoteando as atividades da mais antiga profissão do mundo. E como é assim, não me surpreendi quando recebi, via e-mail, o anúncio feito em um jornal do interior do Estado. Segundo o meu amigo, ele é verdadeiro, foi mesmo publicado e teve resposta. Pedi que me mandasse o recorte do jornal, comprovando o fato. Até agora

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