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Como será o amanha? Nos dias de quarentena, ninguém sabe responder,
Cotidiano

COMO SERÁ O AMANHÃ E DIAS DE QUARENTENA

Como será o amanhã? A pergunta, que embalou a avenida no desfile da União da Ilha, no Rio, é adequada para os dias de quarentena que vivemos. E a letra da música segue: “o meu destino será como Deus quiser”. É, de certa forma, o que estamos vivendo, um dia a dia em que o futuro se nos apresenta distante e sem nenhuma certeza, o que leva, aqueles que tem fé, a deixar o destino nas mãos de um ser supremo. O fato é que olhando em perspectiva jamais iríamos imaginar que vivenciaríamos a situação de hoje, onde o distanciamento

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O tamanho do nosso mundo ficou menor nos dias de quarentena
Cotidiano

O TAMANHO DO MUNDO E OS DIAS DE QUARENTENA

O tamanho do nosso mundo, nestes dias de quarentena, estreitou-se muito. Estamos dentro de casa – verdade para uma boa parcela da população mundial – e passamos a ver o mundo do lado de fora. Ele foi encolhido, restrito e nos deixou um espaço real bem menor do que tínhamos antes. Passamos a vê-lo através da tecnologia, virtualmente, e ficamos impedidos de experimentá-lo de modo real. Sou de um tempo em que o mundo era, no meu caso, a fazenda onde cresci. Aos poucos e ao longo dos anos fui vendo ele crescer: fui estudar na cidade mais próxima, mudei-me

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O pequeno e tranquilo recanto da Praia do Ribeiro
Cotidiano

O SINO DO MEIO DIA E DA TARDE

Moro em um local super tranquilo, à beira praia e em um canto em que posso dormir ouvindo o som das ondas e acordar com o som dos pássaros. Este ambiente calmo, pacífico e até bucólico foi responsável pelo fim da minha insônia. De minha varanda posso ver os navios passando, os pequenos barcos de pescadores saindo e chegando e observar as tartarugas que nadam próximo da praia, quase reproduzindo um balé. Quem conhece o local, se encanta, e frequentemente temos turistas deslumbrados e noivas usando o cenário como fundo de suas fotos. É neste espaço bucólico e diferente para

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QUAL A ORIGEM DO SEU SOBRENOME?

Uma coisa curiosa é o sobrenome que carregamos e que, muitas vezes, ao longo dos anos acaba mudando, com uma família se transformando em outra graças aos casamentos. Além disso, temos de ver, principalmente no caso do Brasil, do aportuguesamento de nomes de imigrantes. É o caso de Mendonça, por exemplo, que vem de Mendoza, de origem espanhola. Sei disso por ter um amigo que mantém parentes e familiares na Espanha. Mas existem casos, também, em que a vinda para o Brasil está tão distante que não mais se tem parentes em outros países. Um desses casos são os Reszendes.

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UM MUNDO (POUCO) CONECTADO

Se olharmos para os constantes estudos e as estatísticas que falam do acesso à internet, do tempo de permanência nela, ficamos com a sensação de que o mundo está todo conectado e que as pessoas – o que é verdadeiro – mais e mais estão dependentes desta grande rede para a sua diversão e para o trabalho – como é o meu caso, podendo me considerar, tanto pessoal como profissionalmente, um usuário bem intensivo. Se olharmos para os locais certos, no entanto, vamos ver que o panorama é bem outro. Veja-se o caso dos vários programas de inclusão digital, sobretudo

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POR QUE SOMOS TÃO MAL EDUCADOS?

Vagas de idosos ou deficientes ocupadas por quem não o é. Estacionamento proibido cheio de carros, que ignoram a proibição. Carros estacionados em fila dupla, impedindo o trânsito como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. Flanelinhas que se tornam donos das ruas e cobram pedágio de um espaço que é público e pelo qual pagamos, através dos nossos impostos. Motoristas que furam o sinal – farol – e nem ligam. Gente que finge que não vê a fila e entra na frente, desrespeitando quem já está esperando. Celulares ligados onde deviam estar desligados. Pessoas que conversam em

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Cestra de compras