Assuntos Publicados


Ruas de lóquios, viagens e lembranças nos dias de quarentena
Cotidiano

VIAGENS, LEMBRANÇAS E OS DIAS DE QUARENTENA

Gosto de viajar e as viagens que já fiz me deixaram ótimas lembranças. Com os dias de quarentena, determinados pela chegada do coronavírus e da Covid 19, virá um longo tempo que iremos ficar longe de um avião e de viagens, pelo menos as mais longas. Pode até ser que um pequeno grupo não se enquadre nesse cenário, mas no meu caso, a perspectiva é que o “novo normal” só aconteça após a chegada da vacina contra o vírus e a imunização pessoal e coletiva. Ao falar de viagens, algumas superam nossas expectativas e o que vemos nos deslumbra. É

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Com a publicidade chegando ao corpo, dá para lê~la em braille?
Mí­dia

PODE SER EM BRAILLE?

Em um mundo mais e mais dominado pelo dinheiro e pelo ter, ao invés do ser, a cada dia vemos novos meios de se divulgar produtos, aproveitando-se as mais estranhas coisas para anunciá-los, indo muito além da propaganda convencional, feita em outdoors, anúncios de jornais, revistas, TVs e rádios. A internet tem sido um poderoso instrumento de divulgação de marcas e produtos, como é o caso da Apple cuja divulgação espontânea é qualquer coisa de espetacular. Um dos meios não convencionais é o boca a boca, transformado de simples comentário e troca de informações entre amigos a um poderoso meio

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BEIJO, EUFORIA OU ÊXTASE?

Por curiosidade digitei lá no Google a palavra beijo e ele me retornou com uma série de links. Observei, então, o número de ocorrências de páginas que contém a palavra. São nada menos do que 8,2 milhões. Não fiz um comparativo com nenhuma outra, mas acho que é uma quantidade expressiva, mostrando como o beijo ou assuntos a ele relacionados são abordados na Grande Rede. Por que isso? Qual é o objetivo de se falar do Google e, a partir dele, de beijo ou beijos? Sinceridade! Precisava de uma introdução para o post e achei que esta seria uma boa

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BRINCANDO COM O DESAGRADÁVEL

Como você reagiria se estivesse em um local público e, ao seu lado, alguém soltasse gases com um belo (?) barulho? Pois é. Este é um assunto que constrange e embaraça, mas que também é motivo de riso e pode provocar programas de televisão, como o que vi nestes dias, que criou um concurso para descobrir que alimentos tinham maior efeito na produção de gases. Ganhou, com sobra, o feijão, o brócolis e o repolho. Acrescente a eles o refrigerante e seus gases e temos uma verdadeira “bomba”. Depois de sua ingestão é só sair atirando a torto e a direito. Se um programa de TV não serve de exemplo, que tal o sucesso que pequenos aplicativos que simulam – sim, isso mesmo – a soltura de gases fazem no App Store, a loja da Apple que vende programas para o iPhone e iPod Touch? O mais baixado na área de entretenimento é exatamente um que simula um, você sabe. Mas se há embaraço na nossa cultura, em outras podem ser diferentes. Digo isso com alguma experiência, pois já estive em um elevador no Japão com japoneses soltando gases e arrotando. E fazendo isso com a maior naturalidade. E você, o que acha? Como conviviria com situações em que um, vamos dizer assim, pum saia de forma inadivertida? Riria ou se constrangeria?

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O QUE É QUE VOCÊ FARIA?

Não li a notícia, mas tomei conhecimento dela através da conversa com alguns amigos. Um deles, que tem por hábito ler jornais de todo o mundo – todos os dias – viu a informação tanto em publicações japonesas, quanto da Europa. O fato não é novo, mas é emblemático pelo que o provocou e pelo resultado final. Vamos à história: Um grupo de estudantes japoneses foi à Itália em uma excursão cultural e um dos locais visitados foi Veneza. Lá, dois estudantes do grupo, acabaram deixando seus autógrafos na parede de uma milenar igreja, marcando sua visita ao loca. Pouco

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MAGRO POR FORÇA DA LEI

Por força do alto consumo, do tipo de comida que nos é servida e, sobretudo, devido ao sedentarismo, nós, no Ocidente, estamos ficando cada dia mais gordos. E tanto é assim que, entre os especialistas no assunto, já se fala em epidemia. A obesidade é um mal que avança, fragiliza a saúde e torna as coisas muito mais complicadas em relação à saúde pública. Há alguns anos, ficávamos gordos, mas depois de uma certa idade. Agora, não. Crianças são obesas. Uma das razões é o que podemos chamar de junk food, os famosos sandubas servidos pelas redes multinacionais e pelos

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Cestra de compras