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Ao vivo e o futuro nos dias de quarentena
Cotidiano

AO VIVO E OLHANDO O FUTURO NOS DIAS DE QUARENTENA

Os dias de quarentena tem nos impostos muitas mudanças e uma delas é o “ao vivo”, em que se fala de tudo, mas que nos oferece, como no evento realizado pela Escola de Associativismo do Espírito Santo, de dar uma olhada no futuro, tentando entender o que ele nos trará e como nos mudará e à sociedade. As “lives”, como são referidas no resquício do colonialismo cultural, nos proporciona boas opções de aprendizado. No Instagram, no Youtube, no Zoom e em outras plataformas digitais elas viraram quase que padrão e podemos escolher entre as inúmeras ofertas, ouvir especialistas, acompanhar novas

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Tarefas domésticas são coisas de homem e eu as estou fazendo nestes dias de quarentena
Cotidiano

TAREFAS DOMÉSTICAS E DIAS DE QUARENTENA

Nunca fui afeito às tarefas domésticas, mas isso mudou nos dias de quarentena. Filho único, sempre tive praticamente tudo feito em meu favor, principalmente quando se tratava de tarefas caseiras. Meus pais sempre fizeram questão que eu não me envolvesse nelas e esta é uma das razões de nunca ter cozinhado, sequer fritado um ovo até muito, muito mais tarde. Quando saí de casa, a situação não mudou. Primeiro, fui morar com tios e, na casa deles, a exemplo do que ocorria na dos meus pais, era minha tia que cuidava de tudo e nunca me deixou participar. A situação

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NO AR, MAS AINDA COM BUGS

Digamos que isso é um update do que vai acontecendo com o blog. Se vocês deram uma olhada – e espero que tenham dado – verão que quase tudo está certo. Os artigos estão publicados e o conteúdo do antigo blog, replicado, sem que nada se perdesse. Este é o lado bom de tudo. O que não é tão bom é que ainda existem alguns bugs. Um deles, que não consegui resolver e estou buscando ajuda do desenvolvedor do tema é para a repetição dos textos (excertos) na parte em que é mostrado um primeiro artigo da categoria e, ao

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ADAPTANDO-SE AO MEIO CULTURAL

O cinema, de certa forma, é universal. Mas os títulos dos filmes, não. Eles se adaptam a cada cultura. No Brasil, por exemplo, os títulos originais, no mais das vezes, são substituídos por algo mais palatável ao gosto do brasileiro. Assim, Blade Runner, apenas para ficar em um clássico, virou O caçador de androides. Estas adaptações de título são naturais e feitas a partir da busca de um marketing melhor para cada filme, afinal o interesse primeiro de quem o produz e distribui é lucrar e o título, neste caso, pode ajudar, transformando o que não é apelativo em um

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Cestra de compras