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Machismo brasileiro se preocupa com impotência e traição, não com a saúde
Internet

MACHISMO, O QUE PENSA O HOMEM

O machismo, dizem os especialistas, é uma das características do homem latino, de um modo geral, e do brasileiro em particular. Esta postura se reflete em vários momentos, começando pela ideia de relacionamento sexual, vendo as mulheres apenas como objeto de prazer e não parceiras nele. O comportamento é evidente e, por mais que queiramos racionalmente nos afastar dele, nós, homens, acabamos, em um ou outro momento, assumindo o papel de “macho”, sem contestação. Esta é uma questão que tem estado presente neste blog, desde o lado engraçado, até em pesquisas sérias, que focam no comportamento humano e olham o

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Em defesa da comida nos mostra como comer de forma saudável
Cotidiano

COMA COMIDA. MAIS PLANTAS. E NÃO MUITO.

Se olharmos a história, a comida sempre teve um papel dos mais importantes na vida humana. Inicialmente, ela estava ligada à própria sobrevivência e ter o que comer e em quantidade desejável era das coisas mais importantes. À medida que evoluímos, fomos descobrindo novos meios de produzir comida, principiando pela agricultura e pela domesticação de animais, que tornou mais fácil o seu abate e, com isso, a aquisição do que necessitávamos para comer. Essa evolução nos levou aos alimentos processados e nos trouxe à realidade de hoje vivermos em um mundo de obesos, com a obesidade sendo considerada uma epidemia

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SEXO, OBESIDADE E ADOLESCÊNCIA

Olhe ao seu redor e veja os jovens que estão, por exemplo, em um shopping. Se no grupo estiver alguma menina que seja “gordinha” – eufemismo para obesidade – saiba que ela, além de iniciar-se sexualmente mais cedo, tem mais parceiros sexuais do que uma outra, que seja magra ou que não esteja acima do peso. Este tipo de menina começa também mais cedo a puberdade, o que significa, dentre outras coisas, que os seios crescem antes e tornam-se férteis, capazes, portanto, de engravidar. Surpresos? Não é de admirar, pois os próprios autores do estudo que levou a esta conclusão,

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TRABALHAR FAZ MAL À SAÚDE

Eu já suspeitava, mas agora é oficial e cientifico: trabalhar pode fazer mal à  saúde. E não pensem que vai aqui um incentivo à  ociosidade, não. O que cientistas britânicos descobriram é que trabalhar de mais, além do horário, pode, sim, representar risco para a saúde. Em uma jornadeada estendida os riscos aumentam e a pesquisa, que envolveu mais de 10 mil trabalhadores da Grã-Bretanha, aponta que o risco de problemas cardíacos cresce 60% se comparado com quem cumpre um horário normal, sem extensão de tempo. Então, vamos colocar o bonde nos trilhos: Não é que trabalhar faça mal. Mas

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O QUE PODE NOS MATAR

Nós, humanos, somos uma espécie interessante. Se de um lado conquistamos o mundo e, em muitos casos, domamos a natureza, colocando-a para trabalhar para a gente, de outro somos capazes de práticas que, sabemos, não são boas, induzem enfermidades e podem prejudicar a saúde. Mesmo sabendo disso, continuamos com elas. Ao mesmo tempo, sistemas de saúde pública de todo o mundo gasta milhões com o tratamento de algumas “doenças” que poderiam, somente mediante uma ação lógica, serem evitadas. É o caso, por exemplo, da obesidade, hoje considerada uma pandemia, o que quer dizer que transformou-se em problema em todo o

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A PROSPERIDADE QUE ENGORDA

O mundo, segundo os especialistas, vive um epidemia de obesidade. Pelo menos é assim em relação ao chamado Primeiro Mundo, composto pelos países mais ricos e onde a nutrição de crianças e adultos vai muito além do que necessitam para viver. Se olharmos os países mais pobres o panorama não é o mesmo. Graças à pobreza, o que se vê é a desnutrição, com crianças esqueléticas e, em alguns casos, com imagens terríveis vindo, sobretudo, da África de crianças subnutridas e esfaimadas, em pelo e osso. A situação mostra que se de um lado há desperdício, do outro existe falta.

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MAGRO POR FORÇA DA LEI

Por força do alto consumo, do tipo de comida que nos é servida e, sobretudo, devido ao sedentarismo, nós, no Ocidente, estamos ficando cada dia mais gordos. E tanto é assim que, entre os especialistas no assunto, já se fala em epidemia. A obesidade é um mal que avança, fragiliza a saúde e torna as coisas muito mais complicadas em relação à saúde pública. Há alguns anos, ficávamos gordos, mas depois de uma certa idade. Agora, não. Crianças são obesas. Uma das razões é o que podemos chamar de junk food, os famosos sandubas servidos pelas redes multinacionais e pelos

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Cestra de compras