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Ruas de lóquios, viagens e lembranças nos dias de quarentena
Cotidiano

VIAGENS, LEMBRANÇAS E OS DIAS DE QUARENTENA

Gosto de viajar e as viagens que já fiz me deixaram ótimas lembranças. Com os dias de quarentena, determinados pela chegada do coronavírus e da Covid 19, virá um longo tempo que iremos ficar longe de um avião e de viagens, pelo menos as mais longas. Pode até ser que um pequeno grupo não se enquadre nesse cenário, mas no meu caso, a perspectiva é que o “novo normal” só aconteça após a chegada da vacina contra o vírus e a imunização pessoal e coletiva. Ao falar de viagens, algumas superam nossas expectativas e o que vemos nos deslumbra. É

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Como será o amanha? Nos dias de quarentena, ninguém sabe responder,
Cotidiano

COMO SERÁ O AMANHÃ E DIAS DE QUARENTENA

Como será o amanhã? A pergunta, que embalou a avenida no desfile da União da Ilha, no Rio, é adequada para os dias de quarentena que vivemos. E a letra da música segue: “o meu destino será como Deus quiser”. É, de certa forma, o que estamos vivendo, um dia a dia em que o futuro se nos apresenta distante e sem nenhuma certeza, o que leva, aqueles que tem fé, a deixar o destino nas mãos de um ser supremo. O fato é que olhando em perspectiva jamais iríamos imaginar que vivenciaríamos a situação de hoje, onde o distanciamento

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Fotos e lembranças retomadas nos dias de quarentena
Cotidiano

FOTOS, LEMBRANÇAS E DIAS DE QUARENTENA

Fotos antigas nos traz ótimas lembranças e, nos dias de quarentena, podemos nos dedicar a elas e é o que estou fazendo, mergulhando em velhas fotografias que compõem parte da história da família e os primeiros anos de meus filhos. Mesmo sem a mesma facilidade de hoje, acumulamos, eu e minha esposa, alguns milhares de fotos, nelas incluídas as da infância de nossos filhos. A cada passo que dou na digitalização destas fotos, novas lembranças, sorrisos, e a volta da sensação que sentia quando os filhos eram pequenos. Nelas, estão os banhos de milha filha nua na garagem da primeira

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DANDO ASAS À MINHA IMAGINAÇÃO

Sempre que me penso com mais idade, vejo meu avô´. Este foi o primeiro parágrafo de um texto que escrevi em 2006 e que está publicado aqui, no blog. Parte de uma blogagem coletiva, o objetivo era falar de você e, ao fazê-lo, optei por lembrar-se do meu avô, que também era meu padrinho de batismo. Sua história é um exemplo. Agricultor, ele criou, primeiro, uma família de 10 filhos, encaminhando-os e depois assumiu a responsabilidade de ajudar a criar a família de um tio, também bastante numerosa. Ao término desta tarefa que se impôs, ele começou a fazer o

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TRAVESSURAS E PEQUENOS PECADOS

“Eu igual a toda meninada Quanta travessura eu fazia. Jogo de botão pela calçada, eu era feliz e não sabia”. Sempre que o assunto é infância, não sei porque me vem esta música à cabeça. Talvez por ter sido um mega sucesso com Ataulfo Alves, na minha infância. Sem televisão, o rádio era o que havia. E em casa, ele estava sempre ligado. Minha mãe gostava de música, e não só de ouvi-las, mas de cantar também. E meu pai ouvia, pela manhã, rádios de São Paulo. E o que gostava, que era música sertaneja de raiz. Eu, criança, tinha

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