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A DEPENDÊNCIA DOS HOMENS

Uma das coisas modernas quando se fala do relacionamento entre casais é que devemos ter uma atitude aberta, prontos para ouvir o parceiro e entender seus problemas. Toda relação, sabemos, acaba criando atrito, gerando problemas e a melhor forma de resolvê-los, nos dizem os especialistas, é conversando, mesmo que estejamos longe, trabalhando. Existe sempre a possibilidade de se pegar o telefone e chamar o parceiro ou parceira e dizer o que se está sentindo, os problemas surgidos e, assim, juntos, buscar uma solução para eles. Afinal, se estamos juntos não somos idênticos e é isso o que, na maioria das

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DO QUE SOMOS CAPAZES?

Quem acompanha o noticiário deve ter visto a notícia de um pai que, no Espírito Santo, atirou duas filhas pequenas em um rio, matando-as. Como capixaba, talvez tenha tomado conhecimento da informação antes de outros. E ela me chocou. Fiquei pensando, ao ver a manchete de um dos jornais de Vitória, o que poderia levar alguém a assassinar seus próprios filhos e, aparentemente, de forma premeditada, como vingança de uma relação desfeita. Confesso que não tive disposição para ler o material. Depois, no rádio, a caminho do trabalho, acabei sabendo de alguns detalhes. O crime não é o que quero

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AMOR PARA PÔR FIM AO STRESS

Uma das coisas mais fascinantes e, ao mesmo tempo, mais difíceis é o relacionamento entre pessoas, sejam elas conhecidas, amigas, casadas ou amantes. Por melhor que este relacionamento seja, chega um ponto em que pinta o stress, aumentando o volume de uma discussão e provocando desentendimentos, criando ressentimentos que, aos poucos, vão contribuindo para envenenar a relação, tornando-a mais difícil e, eventualmente, levando-a ao fim. As discussões entre casais, então, sempre tem um alto nível de stress. E como todos os outros aspectos do comportamento humano, ele começa a ser estudado pela ciência. O objetivo é encontrar meios que tornem

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A PROSPERIDADE QUE ENGORDA

O mundo, segundo os especialistas, vive um epidemia de obesidade. Pelo menos é assim em relação ao chamado Primeiro Mundo, composto pelos países mais ricos e onde a nutrição de crianças e adultos vai muito além do que necessitam para viver. Se olharmos os países mais pobres o panorama não é o mesmo. Graças à pobreza, o que se vê é a desnutrição, com crianças esqueléticas e, em alguns casos, com imagens terríveis vindo, sobretudo, da África de crianças subnutridas e esfaimadas, em pelo e osso. A situação mostra que se de um lado há desperdício, do outro existe falta.

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