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Pássaros urbanos na caminhada matinal na praia
Cotidiano

PÁSSAROS URBANOS NA CAMINHADA MATINAL

Os pássaros urbanos tem sido uma constante nas minhas caminhadas matinais. Ao longo do calçadão da Praia da Costa, em Vila Velha, ou contornando o Morro do Moreno, eles me acompanham e, praticamente a cada passo, tenho um tipo diferente de pássaro e de canto. Nos dois casos, ainda tenho o mar como vista e a proximidade de um pequeno pedaço de floresta tropical – mata atlântica – ainda preservada. É interessante notar que em ambiente marcadamente urbano, com a linha do céu preenchida por grandes edifícios, existam tantos pássaros. Talvez a presença deles em quantidade decorra da existência da

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O novo é igual ao velho normal em Vila Velha e na pandemia
Cotidiano

O NOVO É IGUAL AO VELHO NORMAL

Com o abrandamento das regras de isolamento social e, sobretudo, com a abertura do comércio, bares e restaurantes, a Grande Vitória, no Espírito Santo, está mostrando que o “novo normal”, tão anunciado devido ao coronavírus, está exatamente como o “velho normal”. Para constatar basta uma saída às ruas. Aparentemente, o capixaba – e o brasileiro, tomando-se como base notícias de outros Estados – “normalizou” a pandemia e a incluiu na sua rotina, deixando de lado os cuidados recomendados pela ciência. Sim, a infecção está diminuindo em Vila Velha, onde vivo. Mas ela não acabou e, nos dizem os especialista, a

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Negação? Praia e pessoas sem usar máscaras, como se não se importassem com a Covid 19
Cotidiano

 SERÁ NEGAÇÃO? OS BRASILEIROS E A COVID 19

O isolamento social e a prevenção são, segundo especialistas, as duas medidas mais eficazes para evitar a Covid 19. Parece que uma boa parcela dos brasileiros não crê nelas, como constatei nos dois dias que estou em Guarapari, Espírito Santo. A cidade não está cheia, mas ao caminhar no calçadão o que vejo são pessoas se portando como se não houvesse uma pandemia. Será negação? Não sei. O que sei é que, de certa forma, fico revoltado ao voltar timidamente às ruas tomando todos os cuidados e vejo dezenas, centenas de pessoas que não estão nem aí. São crianças, jovens,

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COM O BARULHO DAS ONDAS

O mar, com o seu constante vai e vem, sempre me fascinou. Nascido e criado na “roça”, tive na primeira vez que vi o mar comportamento idêntico a milhares de outros garotos, garotas e adultos: provar para ver se a água era mesmo salgada. Isso aconteceu comigo ainda garoto, já¡ que tínhamos parentes que moravam em Vitória e, com alguma frequência, os visitávamos. Nestas visitas juntava-me a primos e amigos para explorar a paisagem e chegar ao mar, na maioria das vezes, à praia de Coqueiral – hoje, Itaparica, em Vila Velha – assim chamada por ter um imenso coqueiral,

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PROCURANDO AGULHA NO PALHEIRO

O título vem de um dito popular bastante comum na minha infância e juventude e denota a dificuldade de se encontrar uma pequena coisa – a agulha – no meio de algo muito maior – o palheiro. Achei que a imagem era propícia ao assunto de hoje que é, exatamente, a procura, não a física, que nos envolve na busca de algo que sabemos ter mas não conseguimos achar. Nunca antes – como diria o “noço” presidente – houve tanta coisa para procurar e meios tão eficientes de achá-los. Está parecendo meio esotérico? Explico: Estou falando de buscas na internet,

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A DEMOCRACIA DE UM DIA DE DOMINGO

A praia é um espaço democrático e isso pode ser visto em um domingo de sol, quando a população de Vila Velha invade, no bom sentido, a Praia da Costa, um bairro considerado de classe média alta, e estabelece um colorido especial no calçadão. Nele, vemos todos os tipos de pessoas e a diversidade é que marca esta invasão, que proporciona diversão a quem dela participa e faz a alegria dos ambulantes que estão à disposição deles, oferecendo a oportunidade de consumo. É uma festa. E um belo exercício de democracia, com quem tem mais e quem tem menos vivendo e convivendo lado a lado.

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“QUE CHELO! PALECE BURGER”

Não sei se vocês já tiveram a oportunidade de, em um final de tarde, caminhar pelo calçadão de uma praia qualquer. Quem mora à beira de uma, com certeza já fez isso e sabe que neste espaço é possível encontrar todo tipo de pessoa e, em alguns casos, quase que um mercado persa. No calçadão da Praia da Costa, onde caminho, não é diferente. Logo que desço, andando um pouco, dou de cara com um quiosque cuja especialidade é peixe frito. Ando um pouco mais e me deparo com o churrasquinho da Penha que serve advinha o que? Mais à

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Cestra de compras