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Pretos, pardos, pobreza e desigualdade no Brasil
Polí­tica

RACISMO, POBREZA E PRIVILÉGIOS BRANCOS NO BRASIL

Você é branco? O simples fato de sua pele ser branca já o torna um privilegiado no Brasil, como mostra levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No imenso mar de pobreza que atinge boa parte da população brasileira, os mais pobres e os que menos têm são negros e pardos. De acordo com o IBGE nada menos do que 21,6% de toda a população brasileira vive em residências que são inadequadas, somando mais de 45 milhões de pessoas. Deles, 70% são negros ou pardos, nada menos que 31 milhões de pessoas. Esse enorme contingente mora mal, apertado,

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MAIS GENTE, MENOS TERRA

O mundo, todos sabemos, é desigual. Enquanto, de um lado, poucos tem muito, do outro, muitos nada tem. Esta situação já foi retratada mais de uma vez aqui no blog – Os privilegiados e os despossuídos, Os números da desigualdade e A desigualdade no mundo. Esta é uma questão que me preocupa e, acredito, a muito mais gente no Brasil e pelo mundo afora. O desequilíbrio ocorre, principalmente, em relação à alimentação, com os mais ricos desperdiçando-a e os mais pobres passando fome. Se hoje a situação é assim, qual é o cenário futuro? Na verdade, não é boa. Segundo

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QUANTO É MUITO DINHEIRO

Os números não estão fechado, mas desde que a crise financeira estourou no ano passado, alguns trilhões de dólares foram dispendidos pelos vários Governos do mundo no sentido de debelá-la ou, pelo menos, amenizá-la. Aqui mesmo, no Brasil, onde a crise, segundo o presidente Lula, seria uma marolinha, os recursos postos pelo Governo à disposição do chamado mercado chega, fácil, fácil, a um bilhão de reais. Alguma dúvida? Cheque os números publicados quase que diariamente pelos jornais, rádios, televisões e sítios noticiosos  O dinheiro – pelo menos se acreditarmos no que é noticiado – continua fluindo e a crise, aparentemente,

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A PROSPERIDADE QUE ENGORDA

O mundo, segundo os especialistas, vive um epidemia de obesidade. Pelo menos é assim em relação ao chamado Primeiro Mundo, composto pelos países mais ricos e onde a nutrição de crianças e adultos vai muito além do que necessitam para viver. Se olharmos os países mais pobres o panorama não é o mesmo. Graças à pobreza, o que se vê é a desnutrição, com crianças esqueléticas e, em alguns casos, com imagens terríveis vindo, sobretudo, da África de crianças subnutridas e esfaimadas, em pelo e osso. A situação mostra que se de um lado há desperdício, do outro existe falta.

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