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APOSENTADORIA, O FIM DO SONHO

Sou de uma geração que conviveu, no que se refere à aposentadoria, com dois comportamentos diferentes. Enquanto no meio rural, onde nasci e cresci, pouco ouvi as pessoas falarem em aposentadoria. O único exemplo de aposentado era meu avô – também meu padrinho – que criou duas famílias – a dele e a de um filho – e parou de trabalhar, mas manteve-se ativo até sua morte, ocorrida enquanto dormia, tendo chegado aos 94 anos. Depois, na cidade, as coisas mudaram e vi muitas pessoas jovens com o sonho de aposentarem-se e “ficar sem fazer nada”. Talvez por causa do

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INICIANDO UMA NOVA DÉCADA

Meu avô materno criou duas famílias. Primeiro, a sua própria, com mais de 10 filhos. Depois, ajudou a criar a de um filho, também farta. Nessa tarefa dedicou a maior parte de sua vida, só deixando-a quando, nos dois casos, todos estavam adultos e encaminhados. Na época, ele já tinha netos e fez a opção de, liberto dos afazeres familiares, viajar. “Padrinho”, como eu o chamava – pois era, na verdade, meu padrinho de batismo – aproveitou a vida, viajou muito, conheceu lugares e pessoas, mas sempre voltava à origem. Ele era, também, um bom contador de histórias, talvez até

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INDAGAÇÕES, CIÊNCIA E CONHECIMENTO

O que nós sabemos? Se olharmos bem, a única coisa certa é que não sabemos nada. E o que sabemos muda a cada instante, principalmente se olhado do ponto de vista científico. Desse modo é muito mais seguro e confortável alicerçar-se em uma crença religiosa, que muda menos e traz mais certezas. Afinal, existe sempre um ser superior que é o responsável pela ação. O conhecimento traz dúvidas, incertezas, mas não deixa, também, de ser uma crença, às vezes fundamentado, outras nem tanto. Então, qual a opção a se fazer? Escolher a ciência ou a religião? Ou ficar com as duas, combinando o que é, em princípio, incompatível?

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RAZÕES PARA (NÃO) SE EXERCITAR

No Brasil, a piada de português é comum. Nelas, nossos patrícios são, sempre, menos inteligentes. Dizem que em Portugal é inverso e nós, brasileiros, é que somos motivo de piadas. De um e de outro lado, o humor é usado e, embora às vezes possa ser pesado, acaba não prejudicando o bom relacionamento entre brasileiros e portugueses. Não envolvendo humor, uma das coisas que todos sabemos é que exercício faz bem. Uma caminhada diária, uma corrida moderada, frequentar a academia e se exercitar só faz bem. E isso é tão verdade aqui, no Brasil, como em Portugal. Também o é

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