Assuntos Publicados


HOMENS SÃO MAIS ANTENADOS

Quem desconfia mais das traições, o homem ou a mulher? A se acreditar em pesquisa publicada na mídia, são os homens. E em um percentual bem maior que as mulheres. Esta pesquisa, aliás, desmente outras, também publicadas na imprensa e que mostravam um alto grau de traição, dos dois lados. Agora, os números são outros e servem, junto com outros artigos já publicados no blog, como base de uma bela discussão: por que as pessoas traem? Se você souber ou tiver algum palpite participe da conversa. Eu confesso que não sei, mas este é um assunto que sempre me chama a atenção e acabo lendo. E você?

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ALGUNS NOMES BEM CURIOSOS

Nomes estranhos são comuns no Brasil. Talvez o seja, também, em outras partes do mundo. Se achamos estranho o que ouvimos, vimos e lemos por aqui é que aqui vivemos. Assim, a estranheza vai dos nomes de pessoas – Oceano Margarido, ao seu dispor e Cada nome de admirar – e também de lugares. E não se trata, como se pode inicialmente pensar, de lugares perdidos nos rincões do Brasil, não. Veja o caso do Espírito Santo. Um Estado pequeno, com pouco mais de 70 municípios, tem alguns nomes de localidades bem estranhas. Não tinha reparado nisso, mas um amigo

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PENSAMENTOS (QUASE) PROFUNDOS

Acho que já falei aqui de uma secção mantida, há anos, na revista Pais e Filhos por Pedro Bloch. Ela se chamava “Criança diz cada uma…” e contava histórias incríveis de crianças e suas tiradas, as mais inusitadas possíveis. E elas iam de saias justas para os pais a situações das mais hilárias, fruto da inocência da criança ou do seu descompromisso com a etiqueta que, nós adultos, temos de seguir. O fato é que gostava muito da secção. E acho que o fato de me lembrar dela comprova isso. Ficou o que os especialistas da propaganda chamam de recall,

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TRAVESSURAS E PEQUENOS PECADOS

“Eu igual a toda meninada Quanta travessura eu fazia. Jogo de botão pela calçada, eu era feliz e não sabia”. Sempre que o assunto é infância, não sei porque me vem esta música à cabeça. Talvez por ter sido um mega sucesso com Ataulfo Alves, na minha infância. Sem televisão, o rádio era o que havia. E em casa, ele estava sempre ligado. Minha mãe gostava de música, e não só de ouvi-las, mas de cantar também. E meu pai ouvia, pela manhã, rádios de São Paulo. E o que gostava, que era música sertaneja de raiz. Eu, criança, tinha

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