Assuntos Publicados


Na pandemia, é preciso assistir aos despossuídos no Brasil e não a quem já tem privilégios
Cotidiano

PRIVILÉGIOS, DESPOSSUÍDOS E OS DIAS DE QUARENTENA

No Brasil, tem uma boa moradia e rendimentos é um privilégio. O país, como sabemos, tem uma multidão de despossuídos, aqueles que lutam no dia a dia para sobreviver, ganhando hoje o que irão gastar hoje mesmo e o fazem sem saber como será o amanhã. Com a pandemia do coronavírus e a Covid19, a situação se agravou e um dos indicadores é o cálculo do Governo Federal de a renda básica emergencial aprovada pelo Congresso Nacional chegar, no final, a 80 milhões de pessoas. Ao completar 60 dias de isolamento social – algo impensável há pouco tempo – tenho

Leia Mais »

DOENÇAS, SINTOMAS E CONSELHOS

O brasileiro gosta de se automedicar e isso é uma constatação, bastando, para fazê-la, ir a uma farmácia. O que mais vemos são pessoas chegarem, pedirem um medicamento e saírem, quase sempre sem apresentar uma receita. A questão dos medicamentos nos leva a uma outra questão, que são as próprias doenças e seus sintomas. Aqui, entre um outro lado que deve ser olhada e que deu motivo a este post: conversas de restaurantes. Ao lado da minha mesa, um grupo começou a conversar sobre doenças e, nelas, chegou-se à  diabetes, hipo e hiperglicemia. Aparentemente, pela forma como falavam, alguns dos

Leia Mais »

A (QUASE) IRRELEVÂNCIA DOS JORNAIS

Qual é a importância dos jornais hoje? Se olharmos bem e levarmos em consideração a diversidade de meios de informação oferecidos a quem a procura, poderíamos dizer que eles estão se tornando quase que irrelevantes. Sobrepujados por meios mais rápidos e de custos menores, encontram-se – e nisso concordam todos os estudiosos da questão – em uma encruzilhada. Alguns acham que os jornais terão de se reiventar. Também acho isso e considero que é uma pena que as circunstâncias tenha feito com que a qualidade da informação que oferecem tenha caído, piorado. Profissionalmente, sou fruto do jornalismo impresso. E lamento que tenhamos chegado a esta encruzilhada, mas tenho certeza que, permaneçam ou não, o jornalismo continuará. E é nele que investi. E tenho visto bons exemplos de jornalismo em várias mídias. Talvez seja o caso de se dizer, como no dito popular, que foram-se os anéis, mas ficaram os dedos. Neste caso, os dedos são o jornalismo. Então, vida longa a ele.

Leia Mais »

EDUCAÇÃO, OS NÚMEROS EXPLICAM

A educação é fundamental, todos sabemos. Mas os números do Brasil explicam a má qualidade do ensino no país, do fundamental, onde mais de 2 milhões das crianças que frequentam as escolas são analfabetas funcionais, à universidade. Tudo é igualado por baixo, o que compromete o futuro de quem, hoje, já perdeu a sequência escolar e encontra-se fora de sua série adequada. Para eles, o futuro será bem mais difícil. Enquanto isso, o blog foi premiado com o prêmio Dardos.

Leia Mais »

ADAPTANDO-SE AO MEIO CULTURAL

O cinema, de certa forma, é universal. Mas os títulos dos filmes, não. Eles se adaptam a cada cultura. No Brasil, por exemplo, os títulos originais, no mais das vezes, são substituídos por algo mais palatável ao gosto do brasileiro. Assim, Blade Runner, apenas para ficar em um clássico, virou O caçador de androides. Estas adaptações de título são naturais e feitas a partir da busca de um marketing melhor para cada filme, afinal o interesse primeiro de quem o produz e distribui é lucrar e o título, neste caso, pode ajudar, transformando o que não é apelativo em um

Leia Mais »
Cestra de compras