Assuntos Publicados


Antiga banca de jornal, ponto de encontro nas cidades
Histórias Reais

AS BANCAS DE JORNAIS E O HÁBITO DE LEITURA

Já nas bancas, para quem não viveu a época áurea das bancas de jornais, um local que estimulava o hábito de leitura e que oferecia diversidade de conteúdos e opiniões, fossem através dos diários locais e nacionais que vendiam ou das inúmeras outras publicações que expunham – livros, revistas, fascículos, etc. Um ótimo local para criar hábito de leitura. O documentário exibido pelo Discovery, na TV paga, me trouxe muitas recordações. Fui durante anos cliente da Banca do Natal, que ficava na Praça Costa Pereira, em Vitória. E fui um cliente assíduo e fiel. Passava nela quase todos os dias,

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O novo é igual ao velho normal em Vila Velha e na pandemia
Cotidiano

O NOVO É IGUAL AO VELHO NORMAL

Com o abrandamento das regras de isolamento social e, sobretudo, com a abertura do comércio, bares e restaurantes, a Grande Vitória, no Espírito Santo, está mostrando que o “novo normal”, tão anunciado devido ao coronavírus, está exatamente como o “velho normal”. Para constatar basta uma saída às ruas. Aparentemente, o capixaba – e o brasileiro, tomando-se como base notícias de outros Estados – “normalizou” a pandemia e a incluiu na sua rotina, deixando de lado os cuidados recomendados pela ciência. Sim, a infecção está diminuindo em Vila Velha, onde vivo. Mas ela não acabou e, nos dizem os especialista, a

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O horizonte e sua importância nos dias de quarentena
Cotidiano

A VISTA DO HORIZONTE NOS DIAS DE QUARENTENA

Perto de quatro meses de quarentena, saímos de casa pela primeira vez e passamos um final de semana – eu e minha esposa – em Guarapari, onde temos um pequeno, mas funcional apartamento. A mudança me trouxe uma reflexão sobre a importância de se ter o horizonte à vista nestes dias de isolamento social. Especificamente no meu caso, além do horizonte aberto, também o mar representa um fator importante. Sou dos privilegiados que tem os dois. O mar e o horizonte estão à frente, visíveis das minhas janelas, no apartamento onde vivo. É diferente em Guarapari. Lá não tenho as

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Negação? Praia e pessoas sem usar máscaras, como se não se importassem com a Covid 19
Cotidiano

 SERÁ NEGAÇÃO? OS BRASILEIROS E A COVID 19

O isolamento social e a prevenção são, segundo especialistas, as duas medidas mais eficazes para evitar a Covid 19. Parece que uma boa parcela dos brasileiros não crê nelas, como constatei nos dois dias que estou em Guarapari, Espírito Santo. A cidade não está cheia, mas ao caminhar no calçadão o que vejo são pessoas se portando como se não houvesse uma pandemia. Será negação? Não sei. O que sei é que, de certa forma, fico revoltado ao voltar timidamente às ruas tomando todos os cuidados e vejo dezenas, centenas de pessoas que não estão nem aí. São crianças, jovens,

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Volta à rua e caminhada pelo calçadão após 127 dias de quarentena
Cotidiano

NA RUA APÓS 131 DIAS DE QUARENTENA

Qual é a sensação de estar na rua após 131 dias de quarentena? Não diria medo, mas apreensão, sim. Depois de todo esse tempo, foi a primeira vez que, efetivamente, voltei às ruas e, para dizer a verdade, não literalmente a elas, mas para uma caminhada pelo calçadão da Praia do Morro, em Guarapari. Até então, as poucas saídas de casa sempre envolveram carro. Em algumas delas, nem cheguei a sair dele. Noutras, sai rapidamente para fazer exames e em duas outras oportunidades. O tempo fora foi mínimo e, do veículo até o local, dei poucos passos. A caminhada foi

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O mar é um grande caminho e observo sua movimentação a cada dia de minha varanda
Cotidiano

OS CAMINHOS DO MAR E OS DIAS DE QUARENTENA

O vai e vem do mar, o barulho das ondas, as suas ondulações e a mudança de cor que as várias fazes do sol lhe provocam, me fascinam. Nestes dias de quarentena e isolamento tenho mais tempo de observá-lo e uma das coisas que me dei conta é que o mar é, também, caminhos, longas ou curtas “rodovias”, que levam aos mais diversos lugares do mundo. Nos últimos quatro meses, durante o dia, sempre tiro algum tempo para, à varanda, ficar observando o mar que tenho à minha frente. Pelo canal estreito, que circunda a ilha de Vitória, a capital

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Quatro meses de isolamento social e como eles passaram
Cotidiano

O DIA DOS QUATRO MESES DE ISOLAMENTO SOCIAL

O dia amanheceu frio, nublado e chovendo, atípico para o clima da Grande Vitória, e com ele veio um marco: hoje é o dia dos quatro meses de isolamento social. A tal da “gripezinha” já infectou oficialmente 2 milhões de brasileiros e já matou quase 80 mil – nos dois casos, os números são maiores. Nesse tempo, tenho visto o mundo do lado de fora. Como é ficar em casa dia após dia, chegando a uma contagem que pode ser feita de várias maneiras? É difícil de explicar. Somos gregários e isso nos leva a querer companhia, conversar, rir, matar

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Pão caseiro de castanhas do Pará com uvas passas. Bonito, saudável e delicioso.
Cotidiano

GASTAR O TEMPO AO FAZER PÃO SAUDÁVEL

Fazer pão caseiro e saudável, contrapondo-se ao industrializado vendido em padarias e supermercados, envolve um bom tempo de espera, bem maior do que trabalhando ingredientes e a própria massa. Cada pão é diferente e também são diferentes os tempos de espera, que envolve fermentação, descanso, preparação, pesagem dos ingredientes e manipulação da massa. O que resulta de todo esse processo é um bom tempo ocupado, direta e indiretamente. Ao fazer o pão, você acaba monitorando o seu desenvolvimento. Esforça-se na hora de preparar a massa, inclusive nas sovas que podem chegar até 15 minutos e representa um bom exercício, proporcionando

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Os dias estão mais limpos e o céu, mais azul, nos dias de quarentena
Cotidiano

O SILÊNCIO E OS SONS DOS DIAS NA QUARENTENA

A quarentena e o recolhimento das pessoas estão nos trazendo maior silêncio e, ao mesmo tempo, nos permitindo ouvir os sons dos dias, aqueles que eram, antes, ofuscados pela rotina de trabalho fora, de saídas, de trânsito louco e de correria e estresse. Onde moro e estou em isolamento social os dias ficaram mais silenciosos. Gosto de quietude, de prestar atenção ao que está à minha volta, mas a rotina de vida não me permitia fazer isso com a mesma intensidade que a quarentena está me proporcionando. Tudo começa ao acordar. Lá fora há uma sinfonia de pássaros e, no

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Em casa devido a quarentena os nossos dias ficaram mais iguais, é como fosse quinta-feira a semana inteira
Cotidiano

MUDANÇA NO SENTIDO DO TEMPO NA QUARENTENA

A quarentena está mudando o nosso sentido de tempo. Pelo menos é o que está ocorrendo comigo e acho que a explicação é que os dias são, cada vez, mais iguais a partir do momento que incorporamos novas rotinas a eles. Assim, segundas-feiras são iguais aos domingos, que são iguais às quintas-feiras e por aí vai. De início, com a necessidade de ficar em isolamento social – nome politicamente correto para quarentena – nossas rotinas mudaram completamente. Cada um de nós teve de se adaptar, seja na convivência diária com quem está conosco em casa, seja nas várias tarefas que

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