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Dis de quarentena e a apresentação do bale Bolshoi e do quebranozes
Cotidiano

QUARENTENA, TEMPO E ARRANJANDO OCUPAÇÃO

Acabo de completar um mês de quarentena e tenho usado vários meios parra arranjar ocupação e preencher o tempo. O que pode parecer igual, não é. Cada dia é diferente, não só pelas coisas que fazemos, mas como nos sentimos, já que todos, de uma ou de outra forma, estamos cercados pelo coronavírus e a doença dele derivada, a Covid19. Mas como me ocupo? Não há uma rotina, mas uma das coisas que tenho feito com muito mais intensidade é participar nas atividades de casa, já que estamos eu e minha esposa sozinhos. Temos uma ajudante, que está afastada, mas

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FANTASIA QUE DÁ DINHEIRO

Pura diversão, de um lado, mas uma indústria milionária do outro. O cinema – assim como a indústria cultural – transformou-se, para muito, na principal maneira de ganhar dinheiro, como comprova os rendimentos conseguidos por Avatar, o último filme de James Cameron. Nem bem estreiou e o filme já é o segundo em arrecadação em toda a história da telona, perdendo apenas para outra criação do mesmo diretor, Titanic. Daqui a pouco, tenham certeza, ele será o primeiro, batendo todos os recordes do cinema. O cinema, sem dúvida, explora nossas fantasias, nos diverte, nos entretém, mas também dá dinheiro. Basta

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ADAPTANDO-SE AO MEIO CULTURAL

O cinema, de certa forma, é universal. Mas os títulos dos filmes, não. Eles se adaptam a cada cultura. No Brasil, por exemplo, os títulos originais, no mais das vezes, são substituídos por algo mais palatável ao gosto do brasileiro. Assim, Blade Runner, apenas para ficar em um clássico, virou O caçador de androides. Estas adaptações de título são naturais e feitas a partir da busca de um marketing melhor para cada filme, afinal o interesse primeiro de quem o produz e distribui é lucrar e o título, neste caso, pode ajudar, transformando o que não é apelativo em um

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