Assuntos Publicados


A TECNOLOGIA QUE NOS FAZ GORDOS

Fazendo uma limpeza das caixas de emails, acabei me deparando com uma matéria publicada pela Wired retratando pesquisa feita pelo Milken Institute, dos Estados Unidos, mostrando que a tecnologia, de um modo geral, é um dos principais fatores para que o mundo torne-se, a cada dia, mais gordo, com o percentual de obesos chegando a bilhões de pessoas e transformando a obesidade em um dos maiores problemas de saúde pública, de acordo com os especialistas. Mas o que nos levou a isso? Um dos problemas apontados pelo Instituto é o da “comida processada”, que tem de ser produzida em grande

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BEIJO, EUFORIA OU ÊXTASE?

Por curiosidade digitei lá no Google a palavra beijo e ele me retornou com uma série de links. Observei, então, o número de ocorrências de páginas que contém a palavra. São nada menos do que 8,2 milhões. Não fiz um comparativo com nenhuma outra, mas acho que é uma quantidade expressiva, mostrando como o beijo ou assuntos a ele relacionados são abordados na Grande Rede. Por que isso? Qual é o objetivo de se falar do Google e, a partir dele, de beijo ou beijos? Sinceridade! Precisava de uma introdução para o post e achei que esta seria uma boa

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FABRICANDO A PRÓPRIA MACONHA

Uma das questões mais discutidas é o consumo de drogas, como pará-lo ou controlá-lo. Há, ainda, um outro lado, não envolvendo a repressão, mas o uso científico de determinadas substâncias que podem, também, ser usadas como alucinógenos. A característica geral é que, de um lado, elas são ilegais, embora em alguns casos, sejam até de largo consumo. E de outro, as pesquisas andam lentamente, até por terem de testar e garantir a segurança de uma substância que será aplicada aos humanos. Em relação às drogas, especificamente, os especialistas apontam que o seu nível de entrada é a maconha. Ela seria

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MAIS DURO QUE O AÇO

Imagine um papel, idêntico ao de embrulho, que pode conter vários litros de leite sem se romper. E isso sem nenhum tratamento adicional, como as embalagens atuais, que levam metal e plástico e servem para empacotar quase tudo o que consumimos. Se isso acontecer, imagine o ganho ambiental, a economia de papel e a economia que todos faremos. Um sonho, não é? Pois é exatamente a este sonho que estamos nos aproximando. E isso se deve a uma pesquisa desenvolvida no Instituto Real de Tecnologia, de Estocolmo, na Suécia. O professor Lars Berglund, que está a frente da pesquisa, afirma

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