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ESQUEÇA, LEMBRAR PRA QUE?

O que você lembra? O que esquece? O esquecer preocupa você? Pois saiba que lembrar e esquecer são processos naturais, que nós não comandamos, mas que fica a critério do nosso cérebor. E dizem os especialista que o esquecer tem uma função de nos ajudar, de evitar problema, de não nos deixar sobrecarregados. Esquecer faz bem. E se o lembrar às vezes dói, existem alguns exercícios que podem estimular o cérebro a armazenar informações: ler, mudar a rotina, fazer resumos, lembrar amigos da infância e seus rostos. Viram, este resumo tem um propósito. Mas não esquente se não se lembrar de algo que julga ou julgava importante, a memória não reflete o real, mas é uma reconstrução dele. Então, não esquente, mas lembre-se que na quarta-feira, dia 10, tem a blogagem coletiva sobre Direitos Humanos e você está convidado (a) a participar. E se possível, ajude na sua divulgação.

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A NOSTALGIA COMO TERAPIA

Todos nós, em algum momento, ficamos nostáligicos. Lembramos as boas coisas do passado e, em alguns casos, tendemos a considerá-las melhores que o presente. Também lembramos do que não é tão bom. Este tipo de lembrança, segundo os cientistas, ajudam as pessoas, podendo evitar que se tornem solitárias. Segundo dizem, as pessoas podem ser treinadas para exercitá-las e, com isso, impedir que sobre elas a solidão se abata. Em um estudo sério, cientistas chineses e ingleses constataram que os solitários são mais nostálgicos e que usam a nostalgia como forma de suprir a exclusão ou o suporte social. Tenho boas e más memórias e as lembro. Acho que foram elas que me fizeram do jeito que sou. E você, o que acha? Que boas ou más lembranças tem? Será que os cientistas estão certos? Eu, particularmente, acho que sim.

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PENSAMENTOS (QUASE) PROFUNDOS

Acho que já falei aqui de uma secção mantida, há anos, na revista Pais e Filhos por Pedro Bloch. Ela se chamava “Criança diz cada uma…” e contava histórias incríveis de crianças e suas tiradas, as mais inusitadas possíveis. E elas iam de saias justas para os pais a situações das mais hilárias, fruto da inocência da criança ou do seu descompromisso com a etiqueta que, nós adultos, temos de seguir. O fato é que gostava muito da secção. E acho que o fato de me lembrar dela comprova isso. Ficou o que os especialistas da propaganda chamam de recall,

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