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PARIS, ALGUMAS DICAS E CURIOSIDADES

Viajar sempre é um prazer – pelo menos para mim. Gosto de conhecer os locais que visito andando pelas ruas, usando os mesmos meios de transportes que os locais usam e, até, fugindo um pouco dos locais mais turísticos. Em alguns casos, como o de Paris, eles são imprescindíveis. Não há, no meu entender, como ir à cidade e não ir ao Louvre só à torre Eiffel, por exemplo. E é nessa hora que algumas dicas sempre ajudam. No caso dos chamados grandes monumentos, sobretudo o Louvre e a Eiffel, eles tem sites na internet. Neles pode-se comprar o tíquete

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CORRETO, MAS SURPREENDENTE

O Brasil, todos nós sabemos é o país do jeitinho e do compadrio, que ajuda a dar um jeito nas coisas, promovendo uma cadeia que leva a outro jeitinho e institucionaliza este comportamento. É também o país onde as pessoas – pelo menos uma boa parcela delas – não se importam muito com regras, inclusive as de trânsito, estacionando sobre calçadas, em locais proibidos e ignorando sinalizações. E isto estende-se não a um segmento, mas a praticamente todo brasileiro, como mostra A cabeça do brasileiro, um livro fundamental, no meu entender, para se compreender o Brasil e o brasileiro –

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UMA LEI PARA CADA COISA

Há em relação aos acontecimentos uma percepção de que as coisas, como diz a Lei de Murphy, tendem sempre a ficar pior do que são. Se é verdade ou não, ninguém nunca testou, mas uma coisa é certa: a vida é feita de senso comum, que é o conhecimento popular, do dia a dia, não estudado em academia e nem testado em laboratório. Isso, no entanto, não tira a sua validade, embora possa ser olhado de esguelha (?) por quem tem mais conhecimento. E foi buscando pelo senso comum que me deparei com algo que julguei interessante e que resolvi

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POR QUE SOMOS TÃO MAL EDUCADOS?

Vagas de idosos ou deficientes ocupadas por quem não o é. Estacionamento proibido cheio de carros, que ignoram a proibição. Carros estacionados em fila dupla, impedindo o trânsito como se isso fosse a coisa mais normal do mundo. Flanelinhas que se tornam donos das ruas e cobram pedágio de um espaço que é público e pelo qual pagamos, através dos nossos impostos. Motoristas que furam o sinal – farol – e nem ligam. Gente que finge que não vê a fila e entra na frente, desrespeitando quem já está esperando. Celulares ligados onde deviam estar desligados. Pessoas que conversam em

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Cestra de compras