Assuntos Publicados


Educação como produto

Há, hoje, um intenso questionamento sobre os caminhos da educação. A dúvida mais comum é como casar a necessidade da educação com as questões de nossa contemporaneidade, principalmente a questão do consumo e a relação estabelecida com os educandos, que veem o ensino como produto e, eles, como clientes. Invariavelmente, este é um assunto recorrente quanto se trata de educadores. Tenho ouvido professores de todas as áreas se preocuparem com ele. O interessante é que esta não é uma preocupação local, como mostra um suplemento há pouco publicado pelo Le Monde, um dos principais jornais da França, tratando da questão

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EU GOSTEI E AGORA INDICO

Não chego a ser fanático por listas, mas confesso que gosto de vê-las e, muitas vezes, acabo tirando proveito delas. Por mais inúteis que sejam, as listas sempre trazem alguma coisa boa. E acabam nos levando, no caso da Internet, a sítios interessantes e/ou curiosos. O que me chama a atenção é o desprendimento de quem anda à procura das coisas e, depois de achá-las, se dispõe a dividí-las conosco. Dentro deste espírito de cooperação – ou de chamar a atenção para o que fazemos e gostamos – é que estou dividindo algumas descobertas que fiz. É o caso, por

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Ví­cio, que ví­cio?

Existem vícios e vícios. Alguns, são socialmente condenáveis. Outros, não. Alguns são velhos. Outro, novos. Mas todos são vícios. Se assim o é, o que falar, então, dos vícios que as novas tecnologias nos trazem. Criando necessidades que antes não tínhamos, elas acabam fazendo com que adotemos novas posturas, novos procedimentos e, com isso, venham novas manias, o que nos leva a ficar viciados em outras coisas. A internet, por exemplo, é um vício. Passar sem ela é problemático. A desculpa é que a usamos para trabalhar – e é verdade. Mas é também um grande playground. E foi em

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Cestra de compras