CAMINHANDO PARA O ARTIFICIAL
Todo mecanismo, por melhor que seja construído, sofre desgaste. E não é diferente com o corpo humano. À medida que crescemos e envelhecemos, nosso corpo vai mudando, acompanhando o desenvolvido da própria idade, o que cria, para muitos, uma incerteza, uma sensação de perda que buscam consertar com cirurgia estética. Aliás, a estética – inclusive o seu lado cirúrgico – tornou-se a maior indústria da medicina. Já vi casos em que médicos trocaram de especialidade, deixando de ser cardiologista para ser cirurgião plástico sob o argumento que este tipo de procedimento é o que dá dinheiro. E já vi, também,