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Política, da posição dual à participativa, pensando na maioria e no futuro
Polí­tica

POLÍTICA, POSIÇÕES E A SUA NECESSIDADE

Entre uma boa parcela de brasileiros a política é vista como algo desnecessário e de que devemos ficar distantes. Esta ideia parte de uma falsa premissa que confunde políticos com a política, o que não é verdadeiro. Os políticos são, na verdade, uma pequena parte da política, que é muito maior, muito mais abrangente e está inserida no dia a dia de todo mundo. Aos que me dizem que não são políticos, costumo mostrar que o simples fato de assim se posicionar é uma atitude política. Participar ou não, é decisão de cada um, mas revela, sim, a sua postura

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Insatisfeita, população pode mudar política e políticos na eleição
Polí­tica

UM CLARO DESEJO DE MUDANÇA

Uma das constantes neste blog, desde o seu início, é a abordagem de assuntos políticos e a defesa da política, que considero essencial à democracia – e nisso não estou sozinho, pois teóricos e escolásticos também pensam desse jeito. A política está presente em todos os nossos atos, embora muitas vezes não o admitamos e nem pensemos que, com uma simples ação, estamos agindo politicamente. E isso não ocorre só em nível macro, mas também no micro, como bem observa Michel Focault ao falar em uma microfísica do poder, que se desenvolve até entre relações pessoais. Mas ao que vem

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Cabe à política ver e realizar o que o povo quer
Polí­tica

O PAPEL CENTRAL DA POLÍTICA

Um dos aspectos marcantes das enormes manifestações feitas no Brasil nos últimos dias é a desconexão com os políticos, que são criticados e colocados de lado, havendo uma separação nítida, que exclui os partidos e aqueles que estão engajados neles. O que vemos é uma tentativa de exclusão da política na resolução dos inúmeros problemas que o país tem e uma tentativa de, manifestando a insatisfação, que é geral, se consiga mudar, modificando o comportamento dos políticos e, com isso reformando a política. O que ocorreu nos últimos tempos é que, a cada dia, os políticos ficaram mais desconectados do

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O RETRATO DE QUEM VOTA

Há no Brasil e em várias partes do mundo, como acabamos de ver com as eleições na Itália, um generalizado protesto contra os polí­ticos, vistos, na maioria das vezes, como desnecessários e, no mí­nimo, como gastadores, consumindo recursos que seriam melhor utilizados em outros campos, não na remuneração deles ou para dar suporte às casas legislativas. As crí­ticas, em sua maior parte, costumam ser justas, afinal vemos a cada dia desmandos e má utilização de recursos do cidadão. Nesta situação, o que temos é a confusão, errônea, da polí­tica com os polí­ticos. Condenam-se os polí­ticos e, com eles, a polí­tica,

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DANDO UM PASSO À FRENTE

Uma das coisas que, neste ano, tornou-se evidente no Brasil é que quando a sociedade quer, ela consegue. Veja-se o caso da Lei da Ficha Limpa. Retirar da política aqueles que, muitas vezes, se valem da função para se esconderem de problemas, evitando processos ou os adiando indefinidamente, era um desejo antigo de todos nós. Só que, se dependêssemos dos próprios políticos para dar um passo à  frente, isso não aconteceria. O que foi conseguido deveu-se, sem dúvida, à  movimentação da sociedade, com o projeto de iniciativa popular pressionando o Congresso a tomar uma ação. Pode-se dizer que não chegamos,

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PEDOFILIA E CAPITAL ELEITORAL

Desde o início que fique bem claro: acho a pedofilia uma das coisas mais condenáveis no ser humano. Sou daqueles que defendem não só a prisão dos pedófilos, como a sua execração pública. Acho que é uma forma de desestimular outros, que tenham esta tendência. Reconheço, no entanto, que sua existência tem uma longa história e que, em algumas épocas e circunstâncias, este tipo de comportamento – para mim abjeto – era não só permitido, mas louvado. Não é o caso dos tempos pós-modernos. Aprendemos, ao longo de centenas de anos, que a criança e sua inocência devem ser preservados.

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OS CACOETES DE TODOS NÓS

Manias, já disse o poeta, são coisas que a gente tem mas não sabe o porque. Todos nós, de uma ou de outra forma, a temos. Mas será que poderíamos chamá-las, também, de cacoetes? Acho que, no final, são as mesmas coisas e que, sem perceber, as fazemos, permitindo a observação dos outros. E isso se dá não apenas no comportamento, mas também na linguagem, na forma de expressar. Eu, por exemplo, tenho a mania de, ao falar sobre um determinado assunto, perguntar: Por que? E, em seguida, explico o que havia perguntado. Mania ou cacoete de jornalista, cheio de

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POL͍TICA, POPULARIDADE E APROVAÇÃO

Sei que política não é um assunto que agrada, mas volta e meia, estou falando dela aqui, no blog. E tem uma justificativa, que repito. Acho que a política é fundamental e é exatamente por nos alhearmos dela que temos maus representantes e maus governantes. Nossa participação – e não falo somente do voto – pode fazer a diferença, educando, convencendo, mudando opiniões. E é sobre opiniões que quero falar. Tomemos o caso do presidente Lula. No círculo que frequento o que mais ouço são reclamações sobre o seu Governo e a política por ele adotada. O que de menos

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UMA MUDANÇA DE MENTALIDADE

Por obrigação profissional tenho tido nos últimos tempos contatos diretos com vários políticos, sobretudo aqueles que estão à frente de municípios do Espírito Santo. Nas conversas de que tenho participado, tenho ficado agradavelmente surpreendido ao ver que há, entre estes gestores, uma nítida mudança de mentalidade, se os compararmos com os responsáveis pela direção de municípios até há algum tempo. O que tenho visto é a preocupação efetiva de voltar a gestão para o atendimento do cidadão, procurando formas de melhorar a sua condição de vida e fazendo isso com investimentos que vão da infraestrutura à educação à saúde. Quem

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EM QUEM VOCÊ CONFIA MAIS?

Desde que nascemos e ao longo de toda a vida aprendemos que a confiança nos ajuda. Precisamos, primeiro, confiar nos nossos pais, que nos dão o suporte para a vida, educando-nos e nos preparando para o futur. Depois, precisamos confiar nos nossos mestres, que nos ensinam o que precisamos para seguir adiante, enfrentando o trabalho. Mais tarde, aprendemos a confiar a quem a nós se juntou, transformando-se em parceira e fazendo com que também nos transformemos em família, reiniciando o ciclo de confiança. E, por fim, acabamos por confiar nos amigos que fazemos ao longo da vida e que, em

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