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ESTUDOS, CONCURSOS E SACRIF͍CIOS

Os concursos, todos nós sabemos, virou uma indústria milionária no Brasil. Hoje, o desejo de um grande número de pessoas é ser aprovada em um deles, entrar para o serviço público e, com isso, ganhar a estabilidade que o setor privado não oferece. Além do mais, em várias situações os salários pagos pelo setor público são melhores do que na área privada, o que concorre, ainda mais, para o desejo de jovens que ou ainda estão estudando ou acabam de se formar. Tenho casos muito próximos de quem deixou um bom emprego para se dedicar somente ao estudo e se

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QUAL A ORIGEM DO SEU SOBRENOME?

Uma coisa curiosa é o sobrenome que carregamos e que, muitas vezes, ao longo dos anos acaba mudando, com uma família se transformando em outra graças aos casamentos. Além disso, temos de ver, principalmente no caso do Brasil, do aportuguesamento de nomes de imigrantes. É o caso de Mendonça, por exemplo, que vem de Mendoza, de origem espanhola. Sei disso por ter um amigo que mantém parentes e familiares na Espanha. Mas existem casos, também, em que a vinda para o Brasil está tão distante que não mais se tem parentes em outros países. Um desses casos são os Reszendes.

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A VIDA SOCIAL DAS PLANTAS

O homem, nos dizem os sociólogos há longo tempo, são seres sociais, significando que somos grupais. Não somos os únicos, como os estudos de outras espécies mostram. Vários outros vivem de maneira gregária, em grupos e bem organizados. Um exemplo? Os lobos que formam agrupamentos em torno de uma liderança clara. Ou então as hienas, dominadas pelo matriarcado, com a liderança feminina comandando o grupo e determinando o que ele irá fazer, como se comportar. Os exemplos, na verdade, são muito, mas nós, os humanos, por estarmos no topo da cadeia alimentar, muitas vezes achamos que somos os únicos organizados,

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INICIANDO UMA NOVA DÉCADA

Meu avô materno criou duas famílias. Primeiro, a sua própria, com mais de 10 filhos. Depois, ajudou a criar a de um filho, também farta. Nessa tarefa dedicou a maior parte de sua vida, só deixando-a quando, nos dois casos, todos estavam adultos e encaminhados. Na época, ele já tinha netos e fez a opção de, liberto dos afazeres familiares, viajar. “Padrinho”, como eu o chamava – pois era, na verdade, meu padrinho de batismo – aproveitou a vida, viajou muito, conheceu lugares e pessoas, mas sempre voltava à origem. Ele era, também, um bom contador de histórias, talvez até

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EM QUEM VOCÊ CONFIA MAIS?

Desde que nascemos e ao longo de toda a vida aprendemos que a confiança nos ajuda. Precisamos, primeiro, confiar nos nossos pais, que nos dão o suporte para a vida, educando-nos e nos preparando para o futur. Depois, precisamos confiar nos nossos mestres, que nos ensinam o que precisamos para seguir adiante, enfrentando o trabalho. Mais tarde, aprendemos a confiar a quem a nós se juntou, transformando-se em parceira e fazendo com que também nos transformemos em família, reiniciando o ciclo de confiança. E, por fim, acabamos por confiar nos amigos que fazemos ao longo da vida e que, em

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FÉRIAS, DESCANSO E RETORNO

Durante alguns anos mantive a rotina de tirar férias pelo menos duas vezes por ano. Combinava com o meu chefe e com a empresa a que estava vinculado de tirar, primeiro, 15 dias e, depois, outros 15, normalmente programando-me para passar um tempo na praia e viajar. Além disso, de quando em vez pintava um convite para viagem e como eu tinha férias vencidas e não aproveitadas, acabava aproveitando, viajando, às vezes, até quatro vezes por ano. A situação mudou radicalmente a partir do momento que deixei um emprego e decidi tocar a vida independente. Como sair sabendo que o

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JOVENS, CASAMENTO E REBELDIA

Quando o movimento hippie estava no auge muito se falava sobre o fim do casamento. As famílias, dizia-se então, teriam uma outra configuração, mas o casamento não mais seria a sua âncora. Pregando a liberdade em todos os campos, inclusive nos relacionamentos, o movimento fez com que as coisas mudassem e, com elas, todos nós mudássemos, tenhamos ou não participado desta época. Uma das consequências do que ocorreu lá atrás é a relativa liberdade sexual que homens e mulheres tem hoje. A questão do casamento, instituição contestada pelos hippies, volta agora a tona e o assunto tem sido tratado pela

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A NOVA FACE DAS RELIGIÕES

Ninguém sabe ao certo quando surgiram, mas o fato é que as religiões veem acompanhando o homem há¡ muito, muito tempo. Servindo para aplacar os seus medos diante do que não pode explicar, ela pode fornecer explicação para o inexplicável, impulsionar ações, tornar alguém herói ou fazer com que, em nome de um ser superior, um líder – ou um povo – massacre outro. Constatar isso é muito simples e basta dar uma olhada na história. O fato incontestável é que as religiões acompanham o homem. Hoje, até em virtude dos avanços tecnológicos, as religiões estão se portando de forma

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ENTRE A SERIEDADE E A BRINCADEIRA

Você é séria? Ou brincalhão? Tem gente que é muito séria, não brinca. E tem outras que brincam muito, se divertem e divertem os outros. Onde estará o equilíbrio? Acho que a diversão faz parte da vida, mesmo no trabalho e quando a ele nos dedicamos. É sempre bom tirar um tempo para uma piada, uma brincadeira, um belo sorriso ou mesmo uma gargalhada, que descontrai e melhora o astral. Brincar faz parte da vida, embora muitas pessoas mau humoradas não pensem assim. De bom humor tenho um exemplo próximo, um amigo que não perde a oportunidade de se divertir e divertir os outros. E com isso, vive bem. Por que todos não somos assim? Certamente, as coisas seriam melhores. Ou não? O que você acha?

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UMA CONVERSA DE TRÊS DIAS

O que aconteceria se algo que comeu ficasse “conversando” com você por três dias? Foi o que aconteceu com um amigo, que degustou uma linguiça em viagem ao interior do Espírito Santo, conseguiu uma grande reação, empesteou o carro, irritou a esposa e ficou “conversando” com ela, dia e noite, por três dias. A história, engraçada, é verídica. Eu pesquisei e confirmei que ela ocorreu. Agora, passado o tempo, acaba sendo algo muito engraçado, que proporciona boas risadas. Mas se falar em linguiça, principalmente para levar para casa, ele desconversa.

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