Assuntos Publicados


ALGUMAS COISAS QUE APRENDI

A vida nos ensina. E aprendemos tentando, errando e acertando. Depois de algum tempo, somos capazes de dizer se as coisas funcionam ou não. Ou então, de dar conselhos, listando o que aprendemos e que pode ser útil – ou divertido – para os outros. É o que está acontecendo agora. Por exemplo, não lamba faca afiada. Ou todos nós nos consideramos melhores motoristas do que os outros. Isso e muito mais está na lista que achei na Internet – e os créditos estão lá. Tem bons conselhos, é engraçada e, no meu entender, reflete bem o que somos. A não ser o olhar depreciativo sobre os homens e o que eles são – mas que talvez, e no contexto, seja verdade. Confira a lista e diga, é ou não é boa?

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SERÁ QUE É MESMO ASSIM?

A maioria das mulheres, segundo pesquisa publicada no Espírito Santo, admitem que já foram ou são amantes, portanto, têm um relacionamento extra, fora do oficial. Os números me surpreenderam e os contrapus aos publicados pelo cientista Alberto Almeida, que apontam o brasileiro como conservador, mostrando que, quando se fala de sexo, ele não adota este tipo de comportamento. Quem está certo? Acho que o cientista, mas admito que a partir do século XX muita coisa mudou e que as mulheres estão, a cada dia, mais iguais que os homens.

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CALÇA BAIXA, B… DE FORA E A MODA

A dominância da moda é um fato. Basta que olhemos ao andar nas ruas para constatar isso. São homens e mulheres que tentam seguir o que a moda dita. Se a dita moda lhes cai bem, é outra coisa. Na verdade, vejo que muitas vezes as pessoas perdem um pouco o temor do ridículo e usam coisas que, em circunstâncias normais, não usariam. Prevalece, neste caso, a moda. Vamos a um exemplo prático e que vejo todos os dias, que são as calças de cós baixos, usadas tanto por homens, quanto por mulheres. Elas estão há algum tempo no mercado

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VOCÊ VOTARIA EM UM DELES?

Dentro de mais alguns dias todos nós seremos brindados pela propaganda eleitoral. Chegará, então, a hora de vermos um desfile de pessoas que desejam nos representar nos legislativos municipais. Todos, em tese, estão preocupados conosco e querem o nosso melhor. Mas, deles, poucos efetivamente têm propostas e sabem a que realmente estão se candidatando. O folclore no caso das candidaturas não se resume às propostas – ou falta delas – mas chega aos próprios nomes de candidatos. Aqui, no Espírito Santo, o jornal A Tribuna, que tem a maior circulação e é lido diariamente por cerca de 300 mil pessoas,

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OS ERROS QUE COMETEMOS NA HORA H

Tenho um amigo que costuma afirmar que os norte-americanos – entendidos, aqui, como os que moram nos Estados Unidos – são tarados por listas e elas existem dos mais variados assuntos e gostos. Com a dominação cultural que os EUA exercem e vêm exercendo, nós acabamos sendo influenciados. E com isso, acabamos fazendo nossas listas. Não sou dos que a fazem, mas quando acho algo interessante fico pensando no tempo que alguém gastou para elaborar a lista. É o caso, por exemplo, dos jornalista do Daily Telegraph, da Austrália. E aqui a relação é ainda mais interessante pois fala dos

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VÁ AO MÉDICO, MARIDO!

Latinos que somos, nos consideramos quase que super homens. Afinal, não temos medo. Sempre queremos demonstrar força e não fugimos de um desafio. Pelo menos essa é a imagem que nós, os homens, gostamos de passar, mostrar que não dependemos de ninguém, muito menos das mulheres, sejam as que nos acompanham, sejam as que estão ao largo de nossas vidas. Seria bom, se fosse verdade. Como as mulheres, dependemos de muita gente, inclusive delas. Afinal, vivemos em um mundo de cooperação e não é por reafirmar que somos poderosos, que o seremos. A demonstração mais caba disso é o resultado

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A CULTURA COMO DETERMINANTE

Se olharmos a história veremos que, a partir da década de 60 do século XX, os costumes sofreram uma verdadeira revolução. E uma das mudanças mais marcantes foi em relação ao sexo. Se antes era reprimido – ou pelo menos nunca admitido – passou, a partir de então, ser encarado como uma coisa normal. Era a geração paz e amor – com o amor, talvez, sendo a parte predominante. A partir desta mudança, as mulheres, sobretudo, ganharam muito mais liberdade. E esta liberdade foi ampliada com os movimentos feministas. As mulheres conquistaram mais e mais direitos, inclusive a liberdade de

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O QUE ELES QUEREM (MESMO) DIZER

Quando se trata de educação, todos os indicativos é que a situação no Brasil não é boa. Sempre que sai o resultado de avaliações, seja no ensino médio, seja no superior, os índices de aproveitamento dos alunos que os fazem deixa muito a desejar. Com um ensino de má qualidade, talvez não estejamos formando os jovens, mas os deformando. Há os mais radicais que afirmam que teremos, no futuro, uma multidão de analfabeto funcionais. Eles terão diplomas, inclusive de nível superior, mas não saberão ler, interpretar, escrever, etc. Será que vai acontecer? Acho que um bom parâmetro é o que

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