Assuntos Publicados


OS CACOETES DE TODOS NÓS

Manias, já disse o poeta, são coisas que a gente tem mas não sabe o porque. Todos nós, de uma ou de outra forma, a temos. Mas será que poderíamos chamá-las, também, de cacoetes? Acho que, no final, são as mesmas coisas e que, sem perceber, as fazemos, permitindo a observação dos outros. E isso se dá não apenas no comportamento, mas também na linguagem, na forma de expressar. Eu, por exemplo, tenho a mania de, ao falar sobre um determinado assunto, perguntar: Por que? E, em seguida, explico o que havia perguntado. Mania ou cacoete de jornalista, cheio de

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FIM DO DOM͍NIO MASCULINO

Durante séculos a mulher teve um papel secundário na sociedade ocidental. A ela cabia cuidar da casa, criar filhos, não tendo uma atividade fora. Aos poucos, este panorama foi mudando e as mulheres conquistaram direitos, começando pela escolha de com quem queriam casar, passando pelo voto e, por fim, chegando à  disputa dos empregos de igual para igual com os homens. Prova disso é que elas tem participação em todas as profissões e em alguma delas já se tornaram maioria. A questão do espaço feminino sempre vem à  baila nos meses de março, quando se comemora, no dia 08, o

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SINAIS DE FUTURAS MUDANÇAS

Sempre que se fala sobre política, principalmente envolvendo o seu lado eleitoral, costuma-se ouvir que o brasileiro é alienado, não participante e, por ter em média baixa educação, facilmente manipulável por aqueles que usam o clientelismo como atrativo eleitoral. Aqui mesmo, no blog, estes assuntos já foram discutidos e, com base em pesquisa de fundo, muito séria, de certa formal, demolidos, notadamente no que ser refere ao clientelismo, que é uma via de mão dupla, com o eleitor exigindo-o para eleger alguém. Este, contudo, não é o foco de hoje. A política e o comportamento do brasileiro, sim, continuam focado.

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IMPOSTOS, ALIMENTOS E CARROS

O que você gosta de comer? Seja que alimento gostar, do mais simples ao mais sofisticado, o seu preço final embute um bom volume de impostos. É assim, também, com todos os outros produtos que compramos e é por isso que, dizem os especialistas, o Brasil tem uma das mais altas cargas tributárias do mundo. Aqui, os impostos que pagamos não são vistos, já que embutidos no preço. Tome-se como exemplo o feijão e o arroz de cada dia. No preço final deles estão 18% de impostos. E os dois são considerados alimentos essenciais para o brasileiro e, por isso,

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POL͍TICA, POPULARIDADE E APROVAÇÃO

Sei que política não é um assunto que agrada, mas volta e meia, estou falando dela aqui, no blog. E tem uma justificativa, que repito. Acho que a política é fundamental e é exatamente por nos alhearmos dela que temos maus representantes e maus governantes. Nossa participação – e não falo somente do voto – pode fazer a diferença, educando, convencendo, mudando opiniões. E é sobre opiniões que quero falar. Tomemos o caso do presidente Lula. No círculo que frequento o que mais ouço são reclamações sobre o seu Governo e a política por ele adotada. O que de menos

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AÇÃO PARA MUDAR O CLIMA

Amanhã blogueiros de todo o mundo estarão participando do Blog Action Day, uma ação anual que tem se sucedido e que chama a atenção para problemas mundiais. Neste ano, o tema é a mudança de clima, com todas as implicações que ela nos traz, do aquecimento global ao derretimento dos polos, aumento do nível do mar e dos estragos que isso tem provocado ao longo de todo o mundo. Nos anos anteriores, tenho participado e, neste, não será diferente. Só que estou me antecipando e, ao invés de publicar o post amanhã, estou fazendo isso hoje. Nele, quero chamar a

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UMA MUDANÇA DE MENTALIDADE

Por obrigação profissional tenho tido nos últimos tempos contatos diretos com vários políticos, sobretudo aqueles que estão à frente de municípios do Espírito Santo. Nas conversas de que tenho participado, tenho ficado agradavelmente surpreendido ao ver que há, entre estes gestores, uma nítida mudança de mentalidade, se os compararmos com os responsáveis pela direção de municípios até há algum tempo. O que tenho visto é a preocupação efetiva de voltar a gestão para o atendimento do cidadão, procurando formas de melhorar a sua condição de vida e fazendo isso com investimentos que vão da infraestrutura à educação à saúde. Quem

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AS IDEIAS QUE MUDARAM O MUNDO

Éramos jovens, cabeludos, usávamos roupas coloridas e tínhamos a esperança de, com novas ideias, pregando a paz e o amor, mudar o mundo.  Este é, de forma bem rápida, o perfil da minha geração, jovens que viram o ajuntamento de Woodstock para celebrar muito mais do que a nova música que já havia tomado conta do mundo, o rock. Queríamos a liberdade que nossos pais não tiveram. Queríamos ser ouvidos, fazer com que as coisas fossem diferentes. E queríamos, também, liberdades pessoais, de poder contestar os mais velhos, colocando de lado o casamento e defendendo o amor livre, a liberdade

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MUITO FORA DA REALIDADE

O que fazer quando alguém que o devia representar não mais o representa? A resposta é simples: tirar-lhe a representação. E é exatamente isso que os eleitores que, na última eleição, votaram em José Sarney, um maranhense que se lançou de paraquedas no Amapá e lá comprou o seu mandato, querem fazer. E acredito que o fariam, se pudessem. Só que, no sistema eleitoral hoje vigente, o eleitor pode escolher, mas não pode fazer com que o seu representante deixe de representá-lo, a não ser mediante uma nova eleição, em que não votaria nele e, portanto, não o elegeria. Não

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APERFEIÇOANDO O JEITO DE MATAR

Desde que nos conhecemos e desenvolvemos a primeira arma a partir da pedra, nós humanos sempre procuramos um jeito de nos matar. Ou talvez seja melhor dizer um jeito de matar o próximo, quem está do outro lado, é diferente, tem religião diversa, não concorda conosco. O aperfeiçoamento das armas é uma constante, saindo da faca de pedra lascada e chegando aos mísseis “inteligentes” de hoje, capaz de acertar um alvo com precisão, causando o máximo de destruição sem envolver vidas humanas, pelo menos não as de quem está do lado de cá, apertando os boates. As armas trazem junto

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