VOCÊ É VICIADO EM DÍVIDAS?

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Juan Castells, um teórico com uma larga obra sobre as relações de consumo na sociedade, já disse que, hoje, para sermos cidadãos precisamos, também, ser consumidores. Pode ser verdade, mas o consumo tem, também, o seu outro lado, o do endividamento.

Foi pensando nisso que o Debtor, um site dos Estados Unidos, desenvolveu um pequeno teste para determinar, ao final e para quem o faz, se é ou não “viciado” em dívida. Pode parecer brincadeira, mas não é. Então, responda às questões abaixo:

  • 1 – Você fica infeliz quando faz algum débito?
  • 2 – As pressões das dividas o distraem do seu trabalho diário?
  • 3 – Suas dívidas estão afetando a sua reputação?
  • 4 – Por causa das dividas pensa menos em você mesmo?
  • 5 – Alguma vez você deu informação falsa para conseguir crédito?
  • 6 – Você já prometeu o que não pode cumprir para conseguir crédito?
  • 7 – A pressão dos seus débitos fazem com que se preocupe menos com sua família?
  • 8 – Você teme que seu empregador ou família saibam o total de sua dívida?
  • 9 – Quando está em situação difícil, a possibilidade de pegar um empréstimo lhe alivia?
  • 10 – O volume de sua dívida acaba lhe causando problemas de sono?
  • 11 – A pressão das dívidas faz você pensar em beber?
  • 12 – Alguma vez você pegou empréstimo sem considerar os juros que está pagando?
  • 13 – Quando faz cadastro para um compra, teme que a resposta seja negativa?
  • 14 – Você faz um acordo de pagamento sabendo que, logo depois, vai quebrá-lo?
  • 15 – Você justifica suas dívidas dizendo que é superior aos “outros” e que, da noite para o dia, vai se livrar delas?

E então, agora conte quantos Sim e quantos Não você respondeu. Se no final computou pelo menos oito sim, meu amigo e minha amiga, você tem um sério problema e é viciado em dívidas. Neste caso, só com ajuda – e não é monetária – para sair dela.

Se você chegou ao final e não se enquadra entre os viciados, parabéns. Mas dizem especialistas que é preciso tomar cuidado com o crédito, fácil de tomar, mas difícil de pagar. Nada como a prevenção, neste caso, para evitar que, descuidados, acabemos neste “vício”. (Via Debtor, em inglês)

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