Assuntos Publicados


UM MUNDO (POUCO) CONECTADO

Se olharmos para os constantes estudos e as estatísticas que falam do acesso à internet, do tempo de permanência nela, ficamos com a sensação de que o mundo está todo conectado e que as pessoas – o que é verdadeiro – mais e mais estão dependentes desta grande rede para a sua diversão e para o trabalho – como é o meu caso, podendo me considerar, tanto pessoal como profissionalmente, um usuário bem intensivo. Se olharmos para os locais certos, no entanto, vamos ver que o panorama é bem outro. Veja-se o caso dos vários programas de inclusão digital, sobretudo

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TRABALHO, STRESS E FALTA DE TEMPO

Você está trabalhando muito? Esta, seguramente, é uma pergunta desnecessária, pois quase todos a responderíamos afirmativamente. Os tempos modernos nos ligaram totalmente, transformando o trabalho em quase tudo, já que computador, telefone celular e outros meios nos mantem permanentemente ligados nele. O que fazer para mudar? Para diminuir o stress? Diminuir o ritmo e simplificar a vida. Mas isso não é fácil, sobretudo quando o consumo exerce um papel preponderante na vida de todo mundo. É ele, segundo Manuel Castells, que nos torna cidadãos. A cidadania significa consumir e para fazê-lo temos de trabalhar mais, correr mais e nos stressar mais. O que fazer, então? Sinceramente, não sei a resposta. Será que você a sabe?

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A NOSTALGIA COMO TERAPIA

Todos nós, em algum momento, ficamos nostáligicos. Lembramos as boas coisas do passado e, em alguns casos, tendemos a considerá-las melhores que o presente. Também lembramos do que não é tão bom. Este tipo de lembrança, segundo os cientistas, ajudam as pessoas, podendo evitar que se tornem solitárias. Segundo dizem, as pessoas podem ser treinadas para exercitá-las e, com isso, impedir que sobre elas a solidão se abata. Em um estudo sério, cientistas chineses e ingleses constataram que os solitários são mais nostálgicos e que usam a nostalgia como forma de suprir a exclusão ou o suporte social. Tenho boas e más memórias e as lembro. Acho que foram elas que me fizeram do jeito que sou. E você, o que acha? Que boas ou más lembranças tem? Será que os cientistas estão certos? Eu, particularmente, acho que sim.

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