Assuntos Publicados


O POPULAR VIRA ÍCONE

Durante muitos anos a cultura era entendida com uma elaboração maior. Por isso, o popular ou pop – nascido na mania de abreviação dos Estados Unidos – não era visto como arte, embora fizesse parte da cultura. Em alguns caso, era até desprezado, visto como algo sem qualidade e que não deveria ser levado em conta. As coisas mudaram no século XX e um dos grandes impulsionadores de uma nova tendência foi a televisão que levou à s casas, através de imagens coloridas, coisas das quais apenas se ouvia falar. É o caso, por exemplo, da música. Ou, no do Brasil,

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O ÚNICO FRENTE À MULTIPLICAÇÃO

Você gosta de arte? Quanto seria capaz de pagar por uma obra, principalmente se ela for de um dos grandes mestres mundiais da pintura? Pode-se dizer que, na verdade, uma obra de arte, pelo seu lado simbólico, não deveria ter preço e que os grandes artistas deviam ter suas obras exibidas em público, para deleite de quem as aprecia e pode, com isso, vê-las. O fato, no entanto, é que um quadro, que você coloca em uma parede, é muito mais do que um símbolo. Ele pode, também, ser um tesouro e não exatamente no sentido artístico da palavra, mas

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UMA MULHER CHAMADA CLARICE

Melhor do que falar de Clarice é deixar que ela fale. E foi por pensar assim que, hoje, na homenagem coletiva que vários blogs estão fazendo a ela, a partir da sugestão da Cris, do In the name of love, que deixo este texto daquela que, sem dúvida, é uma das nossas maiores escritoras. Aproveitem! AS TRÊS EXPERIÊNCIAS Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou a minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. “O amar os outros” é tão vasto que inclui até o

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