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CÉREBRO, EST͍MULO E SEXUALIDADE

O sexo, todos nós sabemos, sempre envolve uma parte física, de contato, de estimulação. Começa, como muitos gostam de lembrar, pelos preparativos que funcionam como estímulo ao que vem depois, concretizando-se o ato. O que não sabíamos e que os cientistas começam a revelar é que é no cérebro que o sexo se desenvolve, pelo menos no que se refere ao seu resultado, que é o prazer a que chegam os dois parceiros. A questão posta é que, ao contrário da crença generalizada, não há o tal do Ponto G, zonas erógenas que tocadas estimulariam o sexo, tornando-o ainda mais

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QUE TAL SEXO COM UM ROBÔ?

Em Blade Runner, um filme que se transformou em ícone, Daryl Hanna faz o papel de uma robô que foi criada e programada para dar prazer. Como os robôs do filme eram réplicas perfeitas dos humanos, toda a sensualidade da atriz, então nova e com uma beleza diferente, foi explorada, mas ela não se relacionava com nenhum humano, mas sim com outro robô, que liderou uma rebelião e voltou à terra. A sugestão do sexo está lá, mas ele existiu, de forma efetiva, entre o personagem de Harrison Ford e de Sean Young, que se julgava e se sentia humana,

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